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REVISTA OFICIAL DA SOCIEDADE ENTOMOLÓGICA DA VENEZUELA

Aedes albopictus no Brasil: aspectos ecológicos e riscos de transmissão da dengue.


Victor E. Pessoa M.1 , David Aurélio L. Silveira2, Izabel L. Cavalcante R.3, Maria Izabel Florindo G.2

1. Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (UNILAB), Redenção, Ceará, Brasil. E-mail: victormartins@unilab.edu.br 
2. Universidade Estadual do Ceará (UECE), Laboratório de Bioquímica Humana; Fortaleza, Ceará, Brasil. E-mail: professordavidsilveira@gmail.com 
3. Laboratório Central de Saúde Pública do Estado do Ceará (LACEN-CE); Fortaleza, Ceará, Brasil. E-mail: izabel.leticia@lacen.ce.gov.br

RESUMO
Entomotropica 28(2): 75-86. A presença do Aedes (Stegomyia) albopictus (Skuse, 1894) no Brasil representa risco potencial de transmissão do vírus dengue. A ocorrência de suas formas imaturas com as de outras espécies de culicídeos domésticos nos mesmos criadouros, associada às diversas fontes de repasto sanguíneo disponíveis nos ambientes urbano e silvestre, revelam o seu gradual estabelecimento no espaço intradomiciliar e a sua potencial participação na transmissão de patógenos zoonóticos para o homem. A capacidade que seus ovos têm de permanecerem viáveis na natureza por longos períodos de diapausa, juntamente com sua habilidade de transmitir o vírus dengue à sua progênie por via transovariana, tem suscitado a necessidade de expandir as estratégias de controle vetorial para A. albopictus nos programas de controle da dengue no país.
Palavras chave adicionais: Aedes albopictus, dengue, ecologia.

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