tag:blogger.com,1999:blog-12484203238946847132024-03-05T07:04:13.049-03:00Prof. David SilveiraTecnólogo em Gestão Ambiental, Biólogo, Especialista em Saúde Pública, Mestre em Ciências Marinhas Tropicais e Doutorando em Sistemática, Uso e Conservação da Biodiversidade. Atualmente é Professor Efetivo e Conselheiro do CONSUP do IFCE. Tem experiência em Limnologia, Gestão, Controle e Educação Ambiental. Já trabalhou com Análises de água e efluentes, Saneamento Básico, Epidemiologia e Aprendizagem de máquinas aplicadas à PCO2.David Silveirahttp://www.blogger.com/profile/10007378722624715484noreply@blogger.comBlogger38125tag:blogger.com,1999:blog-1248420323894684713.post-35265913395174558532020-12-01T00:09:00.001-03:002020-12-01T00:09:19.935-03:00PPGSIS em ação - ano II. Traçando caminhos para a conservação!<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhTTp1VVFSql0mdVKP8kH-XfDip-Kt8YHod26bMMhWw-h3A22l95TMl4us8DYEflaWbVAYvhZiGNRilt85oTd2oRrUbBJELgdzDua14UlvgzKoW5pz3UuOLmpvn18vmMYSzuGFiyHfO7RoF/s1908/IMG_2266.PNG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1908" data-original-width="1242" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhTTp1VVFSql0mdVKP8kH-XfDip-Kt8YHod26bMMhWw-h3A22l95TMl4us8DYEflaWbVAYvhZiGNRilt85oTd2oRrUbBJELgdzDua14UlvgzKoW5pz3UuOLmpvn18vmMYSzuGFiyHfO7RoF/w208-h320/IMG_2266.PNG" width="208" /></a></div><p>O Programa de Pós-Graduação em Sistemática, Uso e Conservação da Biodiversidade-PPGSIS / Universidade Federal do Ceará-UFC, de foi criado em 2018 com os cursos de Mestrado e Doutorado, e foi organizado para atender à demanda crescente da área de Biodiversidade da CAPES. Segundo a plataforma Sucupira (https://sucupira.capes.gov.br/sucupira/public/consultas/coleta/programa/quantitativos/quantitativoAreaAvaliacao.jsf;jsessionid=12eE1xuyJUqF21RWc-8HiMxO.sucupira-203) são 145 programas de pós-graduação e 245 cursos de pós-graduação distribuídos no Brasil apresentando a biodiversidade como área de avaliação incluindo a botânica, a ecologia, a oceanografia e a zoologia. </p><p>Dentro deste contexto, o PPGSIS apresenta-se com o objetivo de habilitar profissionais de nível superior para atender a demanda de pessoal especializado em Taxonomia, Sistemática e Uso Sustentável da Biodiversidade nos setores de pesquisa, docência, assessoria, supervisão e planejamento.</p><p>Nesta perspectiva, encontramos o PPGSIS em ação, um projeto de divulgação científica realizado por alunos e professores da UFC, vinculados ao Programa. O PPGSIS em ação (ano II): Traçando caminhos para a conservação" está sendo realizado na forma de postagens em suas redes sociais e também através de um Webinar que ocorrerá hoje (01/12) e na próxima quinta-feira dia 3 de dezembro, também às 17:00 envolvendo a conservação da biodiversidade no Ceará.</p><p>Hoje contaremos com a presença do Secretário do Meio Ambiente do Ceará - Artur Bruno, do Chefe do Núcleo de Gestão Integrada do ICMBio no Araripe - Carlos Augusto Pinheiro e do mestrando do PPGSIS, Cassiano Martins.</p><p>Link para inscrição https://forms.gle/nipFZAaTi6Wjvbcj8</p><p>Mais informações no Instagram e Facebook do PPGSIS.</p>David Silveirahttp://www.blogger.com/profile/10007378722624715484noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1248420323894684713.post-68687005859772941182020-11-02T13:10:00.001-03:002020-11-02T13:10:07.460-03:00Convite live de lançamento da candidatura à reitor do IFCE<iframe width="480" height="270" src="https://www.youtube.com/embed/8QMl6QMyXiY" frameborder="0"></iframe>David Silveirahttp://www.blogger.com/profile/10007378722624715484noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1248420323894684713.post-87894003047020141302020-10-22T09:31:00.003-03:002020-10-22T21:47:44.913-03:00Lançamento da Pré-candidatura ao cargo de Reitor: Prof. Júlio César<p> </p><div style="text-align: justify;">Com 111 anos de existência, o Instituto Federal do Ceará se consolida como instituição de ensino inclusivo e de qualidade, norteada por princípios fundamentais traduzidos pela sua missão, sua visão e seus valores. O IFCE tem forte atuação nas áreas de ensino, pesquisa e extensão, com foco especial nas linhas inerentes às áreas técnica e tecnológica. Estando presente em 32 municípios do Estado do Ceará, o IFCE valoriza o compromisso ético com responsabilidade social, o respeito, a transparência, a excelência e a determinação em suas ações, em consonância com os preceitos básicos de cidadania e humanismo, com liberdade de expressão e sentimentos de solidariedade, com a cultura da inovação e ideias focadas na sustentabilidade ambiental.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><a href="https://www.blogger.com/#" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjXJUB7wOJYjiJvIfizFS_s8nWfDrASW749LDPpTi5DOfIhUP5HHTFm1wjjNa1ZSJWMJIGZ7hKF2iNVinfIULNVc4d2hgiLyhxCNMzYRae6ylx6YZ32ePOwXcWGQ2UIQxYo2fsN92LlpAcV/w320-h320/image.png" width="320" /></a></div><div style="text-align: justify;">Reuniu-se um grupo de Servidores e alunos que representam significativamente os anseios da comunidade acadêmica na perspectiva DE BUSCARMOS NA EXPERIÊNCIA E NA CORAGEM UMA MUDANÇA PARA MELHOR na Gestão Máxima da Instituição. O Reitor, entre outras atribuições, deve representar o IFCE, em juízo ou fora dele, bem como administrar, gerir, coordenar e superintender as atividades da Instituição; Deve ainda planejar, dirigir, organizar, coordenar, orientar, acompanhar e avaliar a execução das atividades das unidades que integram a estrutura organizacional da Instituição, ordenar despesas e exercer outras atribuições, em conformidade com a legislação vigente; É de sua responsabilidade coordenar, controlar e superintender as Pró-reitorias, Diretorias Sistêmicas e Direções Gerais dos campi assegurando uma IDENTIDADE PRÓPRIA, ÚNICA E MULTICAMPI, de gestão para o IFCE.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Assista o vídeo completo mediado por mim em: <a href="https://www.youtube.com/watch?v=LOdOnntBmcU&ab_channel=profJulioCesarIFCE" target="_blank">vídeo completo</a></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><p class="MsoListParagraph" style="line-height: 150%; margin-left: 7.1pt; mso-add-space: auto; text-align: justify;"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 150%;"><br /></span></p>David Silveirahttp://www.blogger.com/profile/10007378722624715484noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1248420323894684713.post-6867761298681022652020-10-02T11:56:00.001-03:002020-10-02T11:56:52.634-03:00III Ciclo de debate - Políticas Estudantis para os Institutos Federais<p> </p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEit2NbsN7w_st7kdk0buJHJa1z9AxZt5ZUnvMj9qRjCtP8X3eBwmABzqWawZpxZmZUywAbX3zLza0WYCZV7yVQGN8BF3m_2JewZ6WE5C997Ecsergp304BEvFWOjvqIHSQhmjlJCoWXcJxW/" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="1250" data-original-width="1250" height="360" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEit2NbsN7w_st7kdk0buJHJa1z9AxZt5ZUnvMj9qRjCtP8X3eBwmABzqWawZpxZmZUywAbX3zLza0WYCZV7yVQGN8BF3m_2JewZ6WE5C997Ecsergp304BEvFWOjvqIHSQhmjlJCoWXcJxW/w360-h360/image.png" width="360" /></a></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><p></p><p style="text-align: justify;">Em transmissão ao vivo pelo <i>youtube </i>e pelo <i>facebook </i>o evento contou a participação de Luana Ângelo, licenciada em matemática pelo IFCE-<i>campus</i> Fortaleza e atual Coordenadora Geral do Diretório Central dos Estudantes José Montenegro de Lima; Ana Jéssica, Graduanda em Matemática no IFCE-campus Fortaleza, Pesquisadora de Educação para as relações étnico-raciais do Núcleo de Estudos Afro-brasileiros e Indígenas (NEABI) e; Mariana Lacerda, graduanda em Ciências Sociais, ex-diretora de Direitos Humanos da União Nacional dos Estudantes e militante pelas políticas públicas de juventude.</p><p style="text-align: justify;">O vídeo completo desta transmissão você encontra no link abaixo:</p><p style="text-align: justify;"><a href="https://www.youtube.com/watch?v=ZctpU5Q5Pww">https://www.youtube.com/watch?v=ZctpU5Q5Pww</a></p><p style="text-align: justify;">Aproveite, curta e compartilhe!</p><p style="text-align: justify;"><br /></p>David Silveirahttp://www.blogger.com/profile/10007378722624715484noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1248420323894684713.post-40890852936013093522020-08-26T00:57:00.004-03:002020-08-27T04:51:06.088-03:00Ciclo de debates ambientais <p style="text-align: justify;"><span style="background-color: white; font-family: "Times New Roman", serif;">Com 111 anos de existência,
o Instituto Federal do Ceará se consolida como instituição de ensino inclusivo
e de qualidade, norteada por princípios fundamentais, quais sejam sua missão,
sua visão e seus valores. O IFCE tem forte atuação nas áreas da pesquisa e da
extensão, além do ensino, com foco especial nas linhas inerentes às áreas
técnica e tecnológica. Estando presente em 32 municípios do Estado do Ceará,</span><i style="font-family: "Times New Roman", serif;"> <em>o IFCE valoriza o compromisso ético com
responsabilidade social, o respeito, a transparência, a excelência e a
determinação em suas ações, em consonância com os preceitos básicos de
cidadania e humanismo, com liberdade de expressão, com os sentimentos de
solidariedade, com a cultura da inovação e com ideias fixas na sustentabilidade
ambiental.</em></i></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiTKIBDBAVzbe8FGIwK01OB0avFSA4mqQ2-RTi9Hqvm_FsbhhGq8u7wMvl4Y0rRPhUDo8RzS4q1lXSG3CS5F7hK_8JdZXvIafruoQvl1E_zYN91YImhyphenhyphenNobrgpuuqljc5OfjvHX6QIlngHL/s1080/a06bd191-6050-4cb0-81e2-e453b8192da2.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1080" data-original-width="1080" height="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiTKIBDBAVzbe8FGIwK01OB0avFSA4mqQ2-RTi9Hqvm_FsbhhGq8u7wMvl4Y0rRPhUDo8RzS4q1lXSG3CS5F7hK_8JdZXvIafruoQvl1E_zYN91YImhyphenhyphenNobrgpuuqljc5OfjvHX6QIlngHL/w640-h640/a06bd191-6050-4cb0-81e2-e453b8192da2.jpg" width="640" /></a></div><p style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Times New Roman", serif; line-height: 150%;">Na
perspectiva de aprofundar discussões na seara ambiental e os impactos sofridos
pelos ajustes legislativos recentes, especialmente no estado do Ceará, o </span><span style="font-family: "Times New Roman", serif; line-height: 150%;">Diretor-Geral
do IFCE-<i>campus</i> Maracanaú, Prof.
Júlio César, idealizou um ciclo de debates ambientais envolvendo Resíduos
Sólidos, Recursos Hídricos, Águas Residuárias e Preservação Ambiental; assuntos
fundamentais de relevância política, administrativa, econômica e acadêmica.
Contando com a organização e colaboração dos Professores Bemvindo Gomes (<i>campus</i> Fortaleza), David Silveira (<i>campus</i> Maracanaú), Yannice Santos (<i>campus</i> Juazeiro do Norte) e Humberto
Junior (<i>campus</i> Maracanaú e atual
Presidente da ABES-CE), este evento objetiva discutir, junto à comunidade
acadêmica e demais participantes, em transmissão ao vivo pelo <i>Youtube,</i> as <b>i</b></span><b><span style="font-family: "Times New Roman", serif; line-height: 150%;">nterferências
da lei 14026/2020 (Novo Marco do Saneamento) na gestão dos RH do Ceará: Visão
do Estado e Academia.</span></b></p><p class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;"><span style="font-family: "Times New Roman", serif; line-height: 107%;">Fazem
parte do nosso evento o <b>Professor
Francisco de Assis de Souza Filho </b>e o Secretário de Recursos Hídricos do estado do Ceará,<b> </b></span><b style="text-align: left;"><span style="font-family: "Times New Roman", serif; line-height: 107%;">Francisco José Coelho Teixeira.</span></b></p><p class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><span style="font-family: Times New Roman, serif;">O encontro na íntegra você acompanha no link:<b> https://youtu.be/Z4ynW3_u2eY</b></span></p><i style="font-family: "Times New Roman", serif; font-size: 10pt;"><em></em></i><p></p>David Silveirahttp://www.blogger.com/profile/10007378722624715484noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1248420323894684713.post-62096573381810327732020-07-30T19:26:00.000-03:002020-07-30T19:26:04.772-03:00Casos de Dengue no Ceará crescem 32% no primeiro semestre em meio a pandemia do novo Coronavírus<h2 style="border: 0px solid; box-sizing: border-box; color: #757575; font-family: RobotoCondensed, sans-serif; font-size: 1.5rem; font-weight: 500; line-height: 1.5; margin-bottom: 0px; margin-top: 0px; max-width: 80%; text-align: justify;"><span style="color: #2e2e31; font-family: ArdinaText, serif; font-size: 20px;">Entre janeiro e junho deste ano, o Estado registrou 13.858 casos da doença, superior ao acumulado em igual período de 2019 quando 10.471 ocorrências foram confirmadas.</span></h2><div><p style="border: 0px solid; box-sizing: border-box; color: #2e2e31; font-family: ArdinaText, serif; font-size: 20px; line-height: 1.5em; margin: 0px 0px 1.5em; text-align: justify;"><br />No primeiro semestre de 2020, os <strong style="border: 0px solid; box-sizing: border-box;">casos confirmados de dengue cresceram 32% no Ceará</strong> em comparação com o mesmo período de 2019. Entre janeiro e junho deste ano, o Estado acumulou 13.858 ocorrências da doença, superior aos 10.471 casos da arbovirose em igual intervalo do ano passado, de acordo com dados da Secretaria Estadual da Saúde (Sesa).<br />O epidemiologista Luciano Pamplona, professor do Departamento de Saúde Comunitária da Universidade Federal do Ceará (UFC), avalia que a alta de casos, apesar de significativa, <strong style="border: 0px solid; box-sizing: border-box;">ainda está abaixo do esperado para este ano</strong>.</p><p style="border: 0px solid; box-sizing: border-box; color: #2e2e31; font-family: ArdinaText, serif; font-size: 20px; line-height: 1.5em; margin: 0px 0px 1.5em;"></p><blockquote class="c-bkqt c-bkqt--centered" style="align-items: center; border: 0px solid; box-sizing: border-box; color: #2e2e31; display: flex; font-family: RobotoCondensed, sans-serif; font-size: 20px; line-height: 1.5em; margin-bottom: 1.5em; padding: 24px; text-align: center;"><div class="c-bkqt__text" style="border: 0px solid; box-sizing: border-box; color: #757575; font-family: ArdinaText, serif; text-align: justify;">“A expectativa era de uma grande epidemia de dengue no Ceará, algo que estávamos projetando desde 2019 em virtude do retorno da dengue de tipo 2. Temos uma grande parcela da população suscetível a esse vírus”, explica. </div></blockquote><p style="border: 0px solid; box-sizing: border-box; color: #2e2e31; font-family: ArdinaText, serif; font-size: 20px; line-height: 1.5em; margin: 0px 0px 1.5em;"></p><p style="border: 0px solid; box-sizing: border-box; color: #2e2e31; font-family: ArdinaText, serif; font-size: 20px; line-height: 1.5em; margin: 0px 0px 1.5em; text-align: justify;">A hipótese é que a pandemia do novo coronavírus pode ter influenciado no andamento da doença no Estado, diz Pamplona.“É muito provável que a pandemia de Covid-19 tenha suprimido a dengue na população”, avalia. O resultado, aponta o epidemiologista, poderá ser sentido a partir do segundo semestre deste ano, principal na Região Metropolitana da Capital.<br />A grande preocupação que a gente tem é nesse segundo semestre, apesar de não ser o período de sazonalidade do vírus, e o primeiro semestre de 2021. Passamos esses cinco meses sem acompanhamento endêmico por causa da pandemia. <strong style="border: 0px solid; box-sizing: border-box;">Pode acontecer um aumento de focos, e a recirculação do dengue 2 junto com o dengue 1</strong>”, completa.<br />Segundo a Secretaria de Saúde, o monitoramento de arboviroses, feito pelos agentes de endemias no Ceará, está suspenso devido ao avanço da Covid-19 no país.<br />Além da dengue, outro aumento significativo no Ceará foi os casos de zika. <strong style="border: 0px solid; box-sizing: border-box;">O primeiro semestre de 2020 contabilizou 28 casos desta arbovirose, uma evolução de 180% em relação à 2019, </strong>quando 10 ocorrências da infecção foram registrados no Estado.<br />Já a chikungunya, outra arbovirose monitorada pela Sesa, teve casos reduzidos pela metade: as notificações caíram de 917 nos primeiros seis meses de 2019 para 402 em igual período deste ano, uma queda de 55%.</p><h2 style="border: 0px solid; box-sizing: border-box; color: #2e2e31; font-family: RobotoCondensed, sans-serif; text-align: justify;"><strong style="border: 0px solid; box-sizing: border-box;">Litoral Leste com aumento de casos</strong></h2><p style="border: 0px solid; box-sizing: border-box; color: #2e2e31; font-family: ArdinaText, serif; font-size: 20px; line-height: 1.5em; margin: 0px 0px 1.5em; text-align: justify;">Dois municípios no Litoral Leste do Ceará foram os únicos a indicar alta incidência de casos notificados de dengue no Estado nas últimas cinco semanas, de acordo com o IntegraSUS, plataforma da Sesa para acompanhamento epidemiológico. Quixeré e Limoeiro do Norte registraram, respectivamente, incidência de 372,6 e 382,9, considerada elevado. <br />Apesar dos registros, o <strong style="border: 0px solid; box-sizing: border-box;">Litoral Leste não apresentava surto localizado de arboviroses, de acordo com o boletim epidemiológico mais recente</strong>, publicado em 26 de junho pela Sesa. O documento mostra que os municípios estão entre as 138 cidades cearenses com baixa infestação de Aedes aegypti, segundo o Levantamento Rápido de Índice para Aedes aegypti (<strong style="border: 0px solid; box-sizing: border-box;">LIRAa/LIA</strong>). O índice é alcançado necessário quando a presença do mosquito é inferior a 1%. <br />Questionada sobre a situação de arboviroses na área, a Sesa informou que é possível considerar que alguns municípios que compõem da região vêm apresentando um aumento no número de casos especificamente de dengue, "<strong style="border: 0px solid; box-sizing: border-box;">o que pode indicar um possível surto"</strong>. <br />A Pasta adiciona que os dados mais recentes referentes ao LIRAa não condizem com o momento atual, uma vez que a segunda fase do Levantamento Entomológico (<strong style="border: 0px solid; box-sizing: border-box;">LIRAa e LIA</strong>) foi suspensa pelo Ministério da Saúde por causa da pandemia de Covid-19. Ela estava prevista para ser acontecer entre os dias 30 de março e 18 de abril.</p><h2 style="border: 0px solid; box-sizing: border-box; color: #2e2e31; font-family: RobotoCondensed, sans-serif; text-align: justify;"><strong style="border: 0px solid; box-sizing: border-box;">Incidência no Nordeste</strong></h2><p style="border: 0px solid; box-sizing: border-box; color: #2e2e31; font-family: ArdinaText, serif; font-size: 20px; line-height: 1.5em; margin: 0px 0px 1.5em; text-align: justify;">De acordo com o boletim epidemiológico nacional mais recente sobre a dengue, publicado pelo Ministério da Saúde no início de julho, <strong style="border: 0px solid; box-sizing: border-box;">o Ceará é a região com a segunda maior taxa de incidência de dengue do Nordeste ficando atrás da Bahia.</strong> Por aqui, são cerca de 174,1 casos registrados por 100 mil habitantes, enquanto em território baiano a média é de 441,9 infecções na mesma parcela da população.<br />Ainda de acordo com o levantamento <strong style="border: 0px solid; box-sizing: border-box;">o índice de positividade nos exames cearenses para dengue é o mais alto entre os estados nordestinos:</strong> 38,4% dos testes para diagnósticos da doença reagiram para a arbovirose. O coeficiente coloca o Ceará em nono lugar do Brasil em número de positivos. A maior taxa foi indicada no sul do país, no estado do Paraná, com 61,4% de reações para a doença.</p><p style="border: 0px solid; box-sizing: border-box; color: #2e2e31; font-family: ArdinaText, serif; line-height: 1.5em; margin: 0px 0px 1.5em; text-align: justify;">Notícia veiculada e disponível em: <a href="https://diariodonordeste.verdesmares.com.br/metro/em-meio-a-pandemia-casos-de-dengue-crescem-32-durante-primeiro-semestre-no-ceara-1.2971505" style="text-align: left;">https://diariodonordeste.verdesmares.com.br/metro/em-meio-a-pandemia-casos-de-dengue-crescem-32-durante-primeiro-semestre-no-ceara-1.2971505</a></p></div>David Silveirahttp://www.blogger.com/profile/10007378722624715484noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1248420323894684713.post-70962312607460994042020-07-27T19:39:00.002-03:002020-07-27T19:39:59.538-03:00Ciclo de Debates Ambientais: Política de Resíduos Sólidos no Ceará<div style="text-align: justify;">O Diretor Geral do Instituto Federal do Ceará, <i>campus</i> Maracanaú, Prof. Júlio César da Costa Silva, está organizando juntamente com os Professores Humberto Junior (<i>campus</i> Maracanaú/Presidente da ABES-CE), Bemvindo Gomes (<i>campus</i> Fortaleza), Yannice Santos (<i>campus</i> Juazeiro do Norte) e David Silveira (<i>campus</i> Maracanaú) um ciclo de debates ambientais envolvendo quatro temáticas: Resíduos Sólidos, Recursos Hídricos, Águas Residuárias e Preservação Ambiental.</div><div style="text-align: justify;">O evento objetiva discutir, junto a comunidade acadêmica, assuntos de relevância nacional sem deixar de lado discussões inerentes ao Estado do Ceará. O primeiro debate está definido e sua participação é aguardada por nós.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh8iGUoNejvwjRZDFECVI_yJweySsPecPVmq9c5r0-_d-kuPFirjzE232uOzsDBhmHm6zkMCIA_lMTntNjoV4cQdwwVqO_hAS6OnWYzZPXJTsi3Xx4qrACrnPnUV1gcFs6mT3Y1okUJJnfq/s1080/a46a66fb-7a62-4b4c-b50f-ef07e3aa131d.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1080" data-original-width="1080" height="500" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh8iGUoNejvwjRZDFECVI_yJweySsPecPVmq9c5r0-_d-kuPFirjzE232uOzsDBhmHm6zkMCIA_lMTntNjoV4cQdwwVqO_hAS6OnWYzZPXJTsi3Xx4qrACrnPnUV1gcFs6mT3Y1okUJJnfq/w500-h500/a46a66fb-7a62-4b4c-b50f-ef07e3aa131d.jpg" width="500" /></a></div><div style="text-align: justify;"><br /></div>David Silveirahttp://www.blogger.com/profile/10007378722624715484noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1248420323894684713.post-59076738549717970832020-05-29T17:05:00.001-03:002020-05-29T17:05:24.332-03:00Embrapa vai comemorar o Dia Mundial do Meio Ambiente com fórum online<div style="text-align: justify;">O Dia Mundial do Meio Ambiente foi estabelecido na Conferência de Estocolmo, na Suécia, pela Assembleia Geral das Nações Unidas (ONU) em dezembro de 1972. Celebrado anualmente no dia 5 de junho, catalisa a atenção e ação política de povos e países para aumentar a conscientização da população mundial sobre as questões ambientais, principalmente aquelas que dizem respeito à preservação ambiental. Nesta data são realizados eventos no mundo todo, como palestras, campanhas educativas, seminários, workshops, documentários, encontros, entre outros, com o propósito de chamar a atenção das pessoas para este importante tema.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: center;"><img alt="Arte: Gabriel Pupo Nogueira -" height="400" src="https://www.embrapa.br/image/journal/article?img_id=52795950&t=1590759704519&width=320" width="291" /></div><div style="text-align: center;"><font size="1">Foto: Arte: Gabriel Pupo Nogueira</font></div><div style="text-align: center;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Em comemoração à data e em sintonia com sua missão de promover a sustentabilidade da agricultura brasileira, a Embrapa Meio Ambiente (Jaguariúna, SP), vai realizar o Fórum Agricultura e Meio Ambiente 2020 no dia 5 de junho, das 10h30 às 12h, com transmissão pelo <a href="https://www.youtube.com/embrapa">canal da Embrapa no YouTube</a>.</div><div style="text-align: justify;">Como os fatores ambientais exercem grande influência nas atividades agrícolas e as boas práticas de uso da terra refletem na qualidade do meio ambiente, o tema do evento é de grande importância para o agronegócio brasileiro. Conforme explica o chefe geral da Embrapa Meio Ambiente, Marcelo Morandi, "o evento pretende reforçar a importância da integração que deve existir entre o meio ambiente e a agricultura tropical, com base em ciência". Pretende, ainda, destacar o papel da Embrapa no desenvolvimento sustentável, sendo a inovação um dos pilares da Empresa.</div><div style="text-align: justify;">Para Morandi, “esse dia nos traz a oportunidade de discutir temas relevantes da sinergia da agricultura com a preservação e o papel da inovação na agregação de valor e reconhecimento das externalidades do agronegócio brasileiro. Isso é fundamental para consolidar e aprofundar o entendimento da sustentabilidade como ativo ambiental, econômico e social. Especialmente neste momento que vemos uma mudança global de atitude frente à seriedade da segurança alimentar e da estabilidade ambiental do planeta”.</div><div style="text-align: justify;">A programação inclui uma mensagem por vídeo da ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Tereza Cristina e a abertura pelo presidente da Embrapa, Celso Moretti.</div><div style="text-align: justify;">A discussão técnica será reforçada por importantes nomes do agro, como o professor Marcos Fava Neves da Faculdade de Economia e Administração da USP e Marcello Brito, presidente da Associação Brasileira do Agronegócio (ABAG), e mediada pelo jornalista José Luiz Tejon.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Programação</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Abertura – presidente da Embrapa, Celso Moretti</div><div style="text-align: justify;">Mensagem da ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Tereza Cristina (por vídeo)</div><div style="text-align: justify;">Apresentação das ações da Embrapa Meio Ambiente e introdução do tema, chefe-geral da Embrapa Meio Ambiente, Marcelo Morandi</div><div style="text-align: justify;">Introdução às discussões – Moderador, jornalista José Luiz Tejon Megido</div><div style="text-align: justify;">Palestra 1: Agricultura e Meio Ambiente: integração e sinergia, Marcos Fava Neves, professor FEA/USP</div><div style="text-align: justify;">Palestra 2: Inovação em Agricultura e Meio Ambiente para a sustentabilidade, Marcello Brito, presidente ABAG (Associação Brasileira do Agronegócio)</div><div style="text-align: justify;">Debate</div><div style="text-align: justify;">Encerramento</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Marcos Fava Neves possui graduação em Engenharia Agronômica pela Esalq/Universidade de São Paulo (1991), Mestrado (1995) e Doutorado (1999) em Administração pela FEA/Universidade de São Paulo. No Mestrado fez disciplina no IGIA França e no Doutorado ficou em 1998/99 na Universidade de Wageningen, Holanda. É Professor Titular dos cursos de Administração da FEA-RP/USP desde 1995 e da Escola de Administração de Empresas de São Paulo, da Fundação Getúlio Vargas, desde 2018. Professor visitante internacional da Purdue University (Indiana) desde 2013, da Universidade de Buenos Aires desde 2006 e da Universidade de Pretoria desde 2020. É especialista em planejamento estratégico e membro do Conselho da Associação Mundial de Alimentos (IFAMA). Publicou mais de 50 livros com sua equipe em 10 países e mais de 100 artigos em revistas científicas internacionais.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Marcello Brito é formado em Engenharia de Alimentos pela Unifeb de Barretos, SP. Possui especializações em Responsabilidade Social e o Terceiro Setor pela Fundação Instituto de Administração, MBA em Comércio Internacional pela FIA/USP e mestrado em Estratégia de Administração, Ciência e Gestão do Comércio Internacional pelo Instituto de Administração e Economia da Universidade Pierre Mendes em Grenoble, França, entre diversos outros cursos e especializações em âmbito nacional e internacional na área de sustentabilidade. Atuou no setor de óleos vegetais há mais de 30 anos, foi diretor de sustentabilidade e posteriormente CEO na Agropalma. É membro do conselho consultivo do fórum mundial de bioeconomia, da BlackJaguar Foundation e da Conservação Internacional (CI Brasil). Em janeiro de 2019, assumiu o cargo de Presidente do Conselho Diretor da ABAG (Associação Brasileira do Agronegócio) e, desde então, tem se aproximado significativamente do trabalho da Coalizão, tendo se tornado um dos porta-vozes da campanha Seja Legal com a Amazônia. Em 2020 assume a cofacilitação do movimento.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">José Luiz Tejon Megido é professor e doutor em Educação. Mestre em arte e cultura pela Universidade Mackenzie. É jornalista, escritor e publicitário com especializações na Pace University, MIT, Harvard e Insead. Coordenador do FAM (Food Agribusiness Management), Audencia França e Fecap SP. Membro do Cosag, Fiesp e CCAS. Membro do CIGA (Colaborative Institute Agribusiness Global) e Conselheiro da Secretaria de Justiça e Cidadania do Estado de São Paulo. É também comentarista da Rede Jovem Pan.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Mais informações: <a href="https://www.embrapa.br/meio-ambiente/forum2020">https://www.embrapa.br/meio-ambiente/forum2020</a></div><div style="text-align: center;"><div class="texto-noticia" style="background-color: white; color: #666666; display: inline; font-family: arial, sans-serif; font-size: 14px; margin-bottom: 20px; max-width: 720px; text-align: start;"><p style="line-height: 18px; margin: 0px 0px 10px; text-align: justify;"> </p></div><span style="background-color: white; color: #666666; font-family: arial, sans-serif; font-size: 14px; text-align: start;"></span><div class="clear" style="background-color: white; clear: both; color: #666666; font-family: arial, sans-serif; font-size: 14px; text-align: start;"></div><div class="unidade" style="background-color: white; color: #666666; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; text-align: start;"><p class="autor" style="line-height: 18px; margin: 0px 0px 10px;"></p><div style="color: #666666; font-family: arial, sans-serif; font-size: 14px; text-align: justify;"><span class="autor negrito" style="font-weight: bold;">Marcos Vicente </span><span class="codigo negrito" style="font-weight: bold;">(MTB 19027/MG)</span></div><span class="unidade" style="color: #666666; font-family: arial, sans-serif; font-size: 14px;"><div style="text-align: justify;">Embrapa Meio Ambiente</div></span><div style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: arial, sans-serif; font-size: 14px;"><br /></span></div><span class="label" style="background: transparent; border-radius: 3px; color: #666666; display: inline-block; font-family: arial, sans-serif; font-size: 14px; font-weight: 700; line-height: 14px; padding: 0px; text-shadow: none; vertical-align: baseline; white-space: nowrap;"><div style="text-align: justify;"><span style="background-color: transparent;">Contatos para a imprensa</span></div></span><span class="email" style="color: #666666; font-family: arial, sans-serif; font-size: 14px;"><div style="text-align: justify;">meio-ambiente.imprensa@embrapa.br</div></span><span class="label" style="background: transparent; border-radius: 3px; color: #666666; display: inline-block; font-family: arial, sans-serif; font-size: 14px; font-weight: 700; line-height: 14px; padding: 0px; text-shadow: none; vertical-align: baseline; white-space: nowrap;"><div style="text-align: justify;"><span class="label" style="background: transparent; border-radius: 3px; display: inline-block; font-weight: 700; line-height: 14px; padding: 0px; text-shadow: none; vertical-align: baseline; white-space: nowrap;">Telefone:</span> <span class="telefone">19 3311 2608</span></div></span><p></p></div><div class="clear" style="background-color: white; clear: both; color: #666666; font-family: arial, sans-serif; font-size: 14px; text-align: start;"></div><p style="background-color: white; color: #666666; font-family: arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; margin: 20px 0px 10px; text-align: start;"></p><div style="text-align: justify;"><strong>Mais informações sobre o tema</strong></div><div style="text-align: justify;">Serviço de Atendimento ao Cidadão (SAC)</div><div style="color: #6ca7e7; text-align: justify; text-decoration-line: none; transition-duration: 0.2s; transition-property: color; transition-timing-function: ease-out;"><a href="https://www.embrapa.br/fale-conosco/sac/" style="color: #6ca7e7; text-decoration-line: none; transition-duration: 0.2s; transition-property: color; transition-timing-function: ease-out;" title="Serviço de Atendimento ao Cidadão (SAC)"></a><a href="https://www.embrapa.br/fale-conosco/sac/" style="color: #6ca7e7; text-decoration-line: none; transition-duration: 0.2s; transition-property: color; transition-timing-function: ease-out;" title="Serviço de Atendimento ao Cidadão (SAC)">www.embrapa.br/fale-conosco/sac/</a></div><p></p><p style="background-color: white; color: #666666; font-family: arial, sans-serif; line-height: 18px; margin: 20px 0px 10px; text-align: justify;"><font size="2">Disponível em: <a href="https://www.embrapa.br/busca-de-noticias/-/noticia/52696098/embrapa-vai-comemorar-o-dia-mundial-do-meio-ambiente-com-forum-online?p_auth=1mfzAjJk" style="background-color: transparent; text-align: center;">https://www.embrapa.br/busca-de-noticias/-/noticia/52696098/embrapa-vai-comemorar-o-dia-mundial-do-meio-ambiente-com-forum-online?p_auth=1mfzAjJk</a></font></p></div><div style="text-align: justify;"><br /></div>David Silveirahttp://www.blogger.com/profile/10007378722624715484noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1248420323894684713.post-27475366188171055432020-05-19T22:09:00.000-03:002020-05-19T22:09:25.557-03:00Coronavírus: esgoto pode ser via de contágio, indicam estudos<div style="text-align: justify;"><span style="font-size: large;"><b>Estudos apontam que o vírus pode estar em fezes, mesmo depois de o Sars-cov-2 não estar mais no pulmão de paciente infectado.</b></span></div><div style="text-align: center;"><img height="250" src="https://s2.glbimg.com/4pNZVICSHlcJJVe0L2FM4rB5Zho=/0x0:1700x1065/984x0/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2020/s/Y/8OCWmsTGeKPgD6lKwHlA/111534315-gettyimages-636674562.jpg" width="400" /></div><div style="text-align: center;"><font size="1">Pesquisas apontam que novo coronavírus também está presente nas fezes de pacientes — Foto: Getty Images/BBC</font></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><font size="4">Não é fato que se os brasileiros — ou pessoas de qualquer nacionalidade — pularem no esgoto nada acontecerá, como disse recentemente o presidente Jair Bolsonaro. Ao contrário, não só correm o risco de contrair várias doenças como até de se contaminar com o novo coronavírus.</font></div><div style="text-align: justify;"><font size="4">Dois estudos internacionais, um realizado na China, durante a quarentena obrigatória, e outro em Singapura, recém-publicados na prestigiosa revista científica Lancet Gastroenterol Hepatol, mostraram que os pacientes da doença tinham em suas fezes o material genético do vírus, mesmo depois de não apresentá-lo mais no pulmão nem nas vias respiratórias.</font></div><div style="text-align: justify;"><font size="4">A primeira pesquisa foi feita no Hospital Universitário de Sun Yat-sen, em Zhuhai, na China, entre 16 de janeiro e 15 de março, durante o período da ocorrência da Covid-19. Foram analisadas amostras de fezes e do trato respiratório de 98 pacientes.</font></div><div style="text-align: justify;"><font size="4">"Os cientistas detectaram o novo coronavírus nelas", conta a bióloga e doutora em Engenharia Hidráulica e Saneamento, Juliana Calabria de Araújo, da Universidade Federal de Minas (UFMG) e subcoordenadora, do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia - Estações Sustentáveis de Tratamento de Esgoto (INCT - ETS Sustentáveis).</font></div><div style="text-align: justify;"><font size="4">O RNA do vírus foi detectado nas fezes dos pacientes por cerca de cinco semanas, mesmo após as amostras do trato respiratório terem sido negativas.</font></div><div style="text-align: justify;"><font size="4">"Os autores ressaltaram que embora o conhecimento sobre a viabilidade (capacidade de infectar) do novo coronavírus seja limitado, ele poderia estar viável por vários dias, levando à transmissão fecal-oral, conforme verificado nos casos de outros vírus, que transmitem a síndrome respiratória aguda (CoV) e a síndrome respiratória aguda do Oriente Médio (CoV.2)", diz Juliana.</font></div><div style="text-align: justify;"><font size="4">"Eles recomendam, portanto, que as amostras de fezes devem ser testadas rotineiramente, mesmo após as amostras das vias respiratórias dos pacientes estarem sem contaminação."</font></div><div style="text-align: justify;"><font size="4"><b><br /></b></font></div><div style="text-align: justify;"><font size="4"><b>Esgoto na Holanda</b></font></div><div style="text-align: justify;"><font size="4">No segundo estudo, os pesquisadores analisaram 15 artigos científicos e dados publicados anteriormente, para mostrar o envolvimento entérico do coronavírus, ou seja, que ele está presente no trato gastrointestinal dos pacientes com ele, já que em algumas pessoas infectadas os sintomas incluem dores abdominais e diarreia.</font></div><div style="text-align: justify;"><font size="4"><b><br /></b></font></div><div style="text-align: justify;"><font size="4"><b>O objetivo era descobrir se é possível sua transmissão pela rota fecal-oral.</b></font></div><div style="text-align: justify;"><font size="4">Há ainda uma terceira pesquisa, realizada na Holanda, que detectou o novo coronavírus em amostras de esgoto do aeroporto de Schiphol, em Amsterdã, bem como em outras das Estações de Tratamento de Esgoto (ETE) das cidades de Kaatsheuvel e de Tilburg (esta última trata o esgoto do aeroporto de Schiphol), após duas semanas da confirmação do primeiro paciente com covid-19, a doença causada pelo novo coronavírus, na região.</font></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><font size="4">Diante dessas evidências, o INCT - ETS Sustentáveis divulgou uma nota técnica alertando para os efeitos da presença do coronavírus no esgoto. De acordo com o texto, a possibilidade da transmissão via feco-oral do vírus Sars-CoV-2 tem muitas implicações, especialmente em áreas carentes de infraestrutura de saneamento básico.</font></span></div><div style="text-align: justify;"><font size="4">Contaminação ou rota feco-oral é quando o patógeno (o vírus, neste caso) está presente nas fezes de uma pessoa e pode entrar na boca de uma outra pessoa, por meio da contaminação da água e de alimentos ou da transmissão mão-boca, por causa de lavagem inadequada das mãos após tocar em itens contaminados.</font></div><div style="text-align: justify;"><font size="4"><br /></font></div><div style="text-align: justify;"><font size="4"><b>'Poderemos estar despejando nos rios uma enorme carga viral'</b></font></div><div style="text-align: justify;"><font size="4">Uma das implicações das conclusões dos estudos, segundo a nota técnica do INCT - ETS Sustentáveis, é que o monitoramento do esgoto para verificar presença do coronavírus é uma boa estratégia para detecção da doença ou infecção viral na população, inclusive na parcela que não a manifesta — portadores assintomáticos.</font></div><div style="text-align: justify;"><font size="4">Algo semelhante já vem sendo realizado por meio de pesquisas em desenvolvimento pelo instituto, em um primeiro momento para bactérias resistentes a antibióticos e outros potenciais patógenos já conhecidos.</font></div><div style="text-align: justify;"><font size="4">Outra implicação importante, diz o texto, "considerando a situação sanitária do Brasil, em que apenas 46% do esgoto gerado no país são tratados (segundo o Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento - SNIS 2018), é que nos meses em que durar a pandemia poderemos estar despejando em nossos rios uma enorme carga viral".</font></div><div style="text-align: justify;"><font size="4">Como consequência, "poderá ocorrer o aumento da disseminação do vírus Sars-CoV-2 no ambiente e a infecção da parcela mais vulnerável da população, aquela que não tem acesso a uma adequada infraestrutura de saneamento básico".</font></div><div style="text-align: justify;"><font size="4">Portanto, diz o Instituto, "ações conjuntas e coordenadas dos profissionais da área da Saúde, do Saneamento, das universidades e dos governos são urgentes nesse cenário de emergência de Saúde Pública, que pode se agravar ainda mais em função dos problemas de desigualdade social e do ainda elevado déficit na prestação de serviços de saneamento em nosso país (cerca de 100 milhões de brasileiros não têm acesso ao serviço de coleta de esgoto e 35 milhões não têm acesso a água tratada)".</font></div><div style="text-align: justify;"><font size="4">Apesar deste alerta, não há motivos para pânico. Pelo menos, por enquanto. Juliana explica que os estudos de fato mostram que se os efluentes hospitalares e o esgoto doméstico, que podem ter a presença do vírus, forem lançados diretamente nos rios e mananciais utilizados para abastecimento de água, sem o devido tratamento, poderão contaminá-los.</font></div><div style="text-align: justify;"><font size="4">A pesquisadora ressalva, no entanto, que ainda não se tem dados sobre o risco para a saúde das pessoas abastecidas por rios e mananciais contaminados.</font></div><div style="text-align: justify;"><font size="4">"De acordo com o CDC (Centro de Controle de Doenças, na sigla em inglês) dos Estados Unidos, o novo coronavírus ainda não foi detectado em amostras de água tratada", conta Juliana.</font></div><div style="text-align: justify;"><font size="4">"Os métodos usados no tratamento convencional, que usam filtração e desinfecção, tais como na maioria das estações de tratamento (ETAs), devem remover ou inativar o vírus causador da covid-19."</font></div><div style="text-align: justify;"><font size="4">Quanto ao risco de uma pessoa com o RNA viral nas fezes contaminar outra, ainda faltam dados. "A presença do seu material genético no sistema gastrointestinal não significa que o vírus esteja viável e na sua forma infecciosa", tranquiliza Juliana.</font></div><div style="text-align: justify;"><font size="4">"Para ter certeza disso, mais estudos são necessários, que até o momento ainda não foram realizados. Além disso, a forma de transmissão do coronavírus é pelas vias aéreas superiores, ou seja, se a pessoa contaminada espirrar ou tossir perto de outra e esta tocar superfícies que contenham gotículas com ele."</font></div><div style="text-align: justify;"><font size="2"><br /></font></div><div style="text-align: justify;"><font size="1">Disponível: <a href="https://g1.globo.com/bemestar/coronavirus/noticia/2020/04/02/coronavirus-esgoto-pode-ser-via-de-contagio-indicam-estudos.ghtml" style="text-align: left;">https://g1.globo.com/bemestar/coronavirus/noticia/2020/04/02/coronavirus-esgoto-pode-ser-via-de-contagio-indicam-estudos.ghtml</a></font></div>David Silveirahttp://www.blogger.com/profile/10007378722624715484noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1248420323894684713.post-21307835726102985852020-05-19T16:13:00.004-03:002020-05-19T16:26:54.405-03:00Países aprovam resolução que determina que vacina contra o coronavírus será considerada bem público mundial; Governos temem monopólio do produto.<div style="text-align: justify;"><span style="font-size: large;">Negociadores do projeto afirmaram que Brasil teve papel central na decisão. Ativistas, no entanto, consideram acordo ainda "fraco".</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-size: large;"><br /></span></div><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><tbody><tr><td style="text-align: center;"><img alt="Vacinas em todo o mundo tem sido testadas" height="426" src="https://www.opovo.com.br/_midias/jpg/2020/05/19/750x499/1_vacinas_em_todo_o_mundo_tem_sido_testadas__foto_aurelio_alves_o_povo_-12625638.jpg" style="margin-left: auto; margin-right: auto;" width="640" /></td></tr><tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><font size="1">Vacinas em todo o mundo tem sido testadas (Foto: Aurelio Alves/O POVO)</font></td></tr></tbody></table><div style="text-align: justify;"><span style="font-size: large;"></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-size: small;">A Organização Mundial da Saúde (OMS) aprovou, após semanas de negociação, uma resolução que determina que uma eventual vacina contra o coronavírus será considerada um bem público mundial. Segundo negociadores, o Brasil teve um papel central na decisão, que buscou garantir que diferentes grupos estivessem satisfeitos com o documento.</span></div><div><div style="text-align: justify;"><span style="font-size: small;">No entanto, acordo foi considerado "fraco" por parte de ativistas, que esperam uma linguagem mais clara do compromisso de governos para garantir acesso universal e gratuito à vacina.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-size: small;">As informações são do site de notícias UOL.</span></div><div style="text-align: justify;"><font size="2">> <a href="https://www.opovo.com.br/coronavirus/2020/05/18/eventual-vacina-chinesa-contra-o-coronavirus-sera--bem-publico-mundial.html">Eventual vacina chinesa contra o coronavírus será 'bem público mundial'</a></font> </div><div style="text-align: justify;"><br /></div><font size="4"><div style="text-align: justify;">Disputa pela propriedade intelectual do futuro remédio</div></font><font size="2"><div style="text-align: justify;">A agência de Saúde realizou nesta semana sua assembleia anual. Participaram chefes-de-estado e ministros de todos os 194 países. O evento virtual foi marcado por duras críticas contra a OMS e ataques mútuos entre governos.</div><div style="text-align: justify;">A negociação revelou nas últimas três semanas a dimensão da disputa diplomática em relação ao futuro da vacina e de tratamentos.</div><div style="text-align: justify;">Considerado pelo presidente Jair Bolsonaro como seu principal aliado no mundo, o governo dos Estados Unidos tentou dificultar a declaração na OMS que garanta que patentes não sejam um obstáculo a um amplo acesso mundial aos produtos. Mas uma aliança improvável entre Japão, Reino Unido, Alemanha e alguns países emergentes isolou Washington. Ainda assim, especialistas consideram que o texto do acordo ficou mais fraco que muitos desejavam diante da crise mundial.</div><div style="text-align: justify;">Para o governo brasileiro, era fundamental que o documento reforçasse os mecanismos legais para permitir que países tenham acesso aos remédios. Ainda que a pandemia seja uma novidade, o debate não é inédito. No fundo, o que países discutem é a questão da propriedade intelectual sobre os futuros remédios, algo que permeou todo o histórico da luta contra o HIV, por exemplo.</div><div style="text-align: justify;">A disputa pela vacina já aumenta a tensão entre europeus, grandes empresas, países emergentes, chineses e americanos. O governo dos EUA acusou hackers de Pequim de estarem tentando roubar segredos industriais para a produção americana da vacina.</div><div style="text-align: justify;">Na Europa, a empresa Sanofi causou a indignação do governo francês ao reconhecer que existe a possibilidade de que um primeiro carregamento seja entregue para os americanos.</div><div style="text-align: justify;">Enquanto isso, as multinacionais do setor farmacêutico buscam aliados em países em desenvolvimento para que os representem. Nas últimas semanas, a Gilead Sciences, produtora do antiviral Remdesivi preparou uma lista de países que teriam acesso preferencial ao produto, abrindo um racha entre emergentes.</div><div style="text-align: justify;">Para fazer parte de tais listas, porém, governos são obrigados a aceitar que a quebra de patentes não pode fazer parte da estratégia.</div></font><div style="text-align: justify;"><br /></div><font size="4"><div style="text-align: justify;">Guerra se transferiu para a OMS</div></font><font size="2"><div style="text-align: justify;">O portal UOL apurou que um primeiro rascunho da resolução foi apresentado em meados de abril, num processo liderado pela União Europeia. Naquele momento, países em desenvolvimento e europeus chegaram a sugerir a ideia de que o texto deixasse claro que uma eventual vacina fosse considerada como um "bem público mundial".</div><div style="text-align: justify;">O governo americano, porém, rejeitou a ideia. Países como a Argélia e outros alertaram que, se tal trecho fosse excluído do texto, a resolução inteira poderia não ter razão de existir.</div><div style="text-align: justify;">Em texto alternativo, o bem público foi trocado pelo "reconhecimento dos benefícios para a população da vacinação". Ou seja, as regras que irão prevalecer continuarão a ser a do mercado.</div><div style="text-align: justify;">Mas a pressão de africanos e outros governos reverteu a situação e, na versão final, o termo voltou a ser colocado. Nos últimos dias, líderes e nomes populares de 140 países publicaram uma carta aberta pressionando para que a vacina seja de acesso universal.</div></font><div style="text-align: justify;"><br /></div><font size="4"><div style="text-align: justify;">Leis de patente "flexibilizadas"</div></font><div style="text-align: justify;"><span style="font-size: small;">Outro ponto de debate foi a defesa do Brasil, países emergentes e mesmo a União Europeia de insistir que o acordo reconhecesse a necessidade de que, diante da pandemia, leis de patente deveriam ser "flexibilizadas" para garantir o acesso a todos.</span></div><font size="2"><div style="text-align: justify;">O temor de governos é de que, se eventualmente uma vacina é produzida por uma empresa privada num país rico, haverá um monopólio sobre o produto. O resultado: um encarecimento para que governos possam adquirir a vacina para suas populações.</div><div style="text-align: justify;">A referência à flexibilização das patentes acabou entrando no texto final. Mas para entidades de saúde, os termos usados mostram o caráter voluntarista da declaração, sem qualquer compromisso legal. O acordo, por exemplo, cita apenas o "esforço de unidade e solidariedade para controlar a Covid-19". Em outro trecho, o documento refere a mecanismos "voluntários", o que nem sempre funcionou.</div><div style="text-align: justify;">Numa das propostas alternativas e que não foi aprovada, o governo do Canadá falava em "licenças universais, não ex-exclusivas e abertas".</div><div style="text-align: justify;">Por oposição americana, o texto é considerado como sendo mais fraco que as decisões recentes tomadas por governos como o da Alemanha, Canadá, Israel ou Chile de facilitar licenças compulsórias para determinados tratamentos. Também chamou a atenção de ativistas de direitos humanos que o novo texto sequer repete documentos aprovados nos últimos anos, como o da hepatite, que cita explicitamente o papel da OMS em ajudar governos a usar flexibilidade nas regras de patentes.</div><div style="text-align: justify;">Já na Holanda, o governo ensaiou uma quebra de patentes sobre testes de diagnósticos da empresa Roche.</div><div style="text-align: justify;">A esperança dos emergentes, portanto, era de que o texto apontasse para um acesso justo, equitável e transparente de tratamentos e remédios.</div></font><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">D<font size="1">isponível em: <a href="https://www.opovo.com.br/coronavirus/2020/05/19/paises-aprovam-resolucao-que-determina-que-vacina-contra-o-coronavirus-sera-considerada-bem-publico-mundial--governos-temem-monopolio-do-produto.html">https://www.opovo.com.br/coronavirus/2020/05/19/paises-aprovam-resolucao-que-determina-que-vacina-contra-o-coronavirus-sera-considerada-bem-publico-mundial--governos-temem-monopolio-do-produto.html</a></font></div></div>David Silveirahttp://www.blogger.com/profile/10007378722624715484noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1248420323894684713.post-83263551161756642522020-05-18T16:53:00.002-03:002020-05-18T16:53:53.541-03:00Plano de saúde inicia distribuição de cloroquina e ivermectina a partir desta semana em Fortaleza<div style="text-align: justify;"><b><font size="4">Somente usuários do plano podem retirar a medicação e apenas com receituário médico. De acordo com a Unimed Fortaleza, a prescrição segue às recomendações do Conselho Federal de Medicina (CFM).</font></b></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">A partir desta terça-feira (19), os clientes da Unimed Fortaleza poderão retirar, de maneira gratuita, os remédios cloroquina e ivermectina. Os compostos estão sendo usados no tratamento de infecções por Covid-19, doença causada pelo <a href="https://www.blogger.com/u/1/#">novo coronavírus (Sars-Cov-2)</a>.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><div class="dw-chart-header" id="header" style="color: #181818; font-family: roboto, sans-serif; min-height: 1px; overflow: auto; position: relative; text-align: start;"><div class="block headline-block" style="margin: 0px 0px 10px;"><span class="block-inner"><h1 style="color: black; margin: 0px;"><span class="chart-title"><font size="2">Covid-19: boletim oficial</font></span></h1></span></div><div class="block description-block" style="margin: 5px 0px 10px;"><span class="block-inner"><p class="chart-intro" style="line-height: 17px; margin: 0px;"><font size="2">Atualizado em 18/05, 14h29</font></p></span></div></div><div class="dw-chart-body content-below-chart" id="chart" style="color: #181818; font-family: roboto, sans-serif; margin: 0px 0px 20px; text-align: start;"><div class="table-scroll svelte-nim44h" style="max-width: 100%; overflow-x: auto;"><table cellspacing="0" class="medium css-yrgpw8 svelte-nim44h striped compact resortable desktop-only" style="border: none; margin: 10px 0px 0px; width: 566px;"><thead><tr class="css-184rvp8 svelte-nim44h"><th class="align-left type-text svelte-nim44h first-mobile first-desktop dw-bold" colspan="1" data-column="X.1" data-row="-1" style="border-bottom: 2px solid rgb(32, 128, 103); color: #003b28; font-family: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; line-height: inherit; padding: 5px 16px 5px 8px; text-align: left; vertical-align: bottom;"><font size="2"><span class="svelte-nim44h"></span></font></th><th class="align-right type-number svelte-nim44h dw-bold resortable" colspan="1" data-column="Ceará" data-row="-1" style="border-bottom: 2px solid rgb(32, 128, 103); border-left: none; color: #003b28; cursor: pointer; font-family: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; line-height: inherit; padding: 5px 16px; text-align: right; vertical-align: bottom;"><span class="svelte-nim44h"><font size="2">Ceará</font></span></th><th class="align-right type-number svelte-nim44h dw-bold resortable" colspan="1" data-column="Nordeste" data-row="-1" style="border-bottom: 2px solid rgb(32, 128, 103); border-left: none; color: #003b28; cursor: pointer; font-family: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; line-height: inherit; padding: 5px 16px; text-align: right; vertical-align: bottom;"><span class="svelte-nim44h"><font size="2">Nordeste</font></span></th><th class="align-right type-number svelte-nim44h last-mobile last-desktop dw-bold resortable" colspan="1" data-column="Brasil" data-row="-1" style="border-bottom: 2px solid rgb(32, 128, 103); border-left: none; color: #003b28; cursor: pointer; font-family: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; line-height: inherit; padding: 5px 8px 5px 16px; text-align: right; vertical-align: bottom;"><span class="svelte-nim44h"><font size="2">Brasil</font></span></th></tr></thead><tbody><tr class="css-kfswhc svelte-nim44h"><td class="type-text svelte-nim44h first-mobile first-desktop" colspan="1" style="margin-left: 10px; overflow: hidden; padding: 5px 16px 5px 8px; width: 4em;"><font size="2">Nº de Casos</font></td><td class="type-number svelte-nim44h" colspan="1" style="border-left: none; font-feature-settings: "tnum"; font-variant-numeric: tabular-nums; margin-left: 10px; overflow: hidden; padding: 5px 16px; text-align: right; width: 4em;"><font size="2">26 107</font></td><td class="type-number svelte-nim44h" colspan="1" style="border-left: none; font-feature-settings: "tnum"; font-variant-numeric: tabular-nums; margin-left: 10px; overflow: hidden; padding: 5px 16px; text-align: right; width: 4em;"><font size="2">81 537</font></td><td class="type-number svelte-nim44h last-mobile last-desktop" colspan="1" style="border-left: none; font-feature-settings: "tnum"; font-variant-numeric: tabular-nums; margin-left: 10px; overflow: hidden; padding: 5px 8px 5px 16px; text-align: right; width: 4em;"><font size="2">241 080</font></td></tr><tr class="css-kfswhc svelte-nim44h" style="background: rgba(0, 0, 0, 0.027);"><td class="type-text svelte-nim44h first-mobile first-desktop" colspan="1" style="border-top: 1px solid rgba(0, 0, 0, 0.067); margin-left: 10px; overflow: hidden; padding: 5px 16px 5px 8px; width: 4em;"><font size="2">Nº de Óbitos</font></td><td class="type-number svelte-nim44h" colspan="1" style="border-left: none; border-top: 1px solid rgba(0, 0, 0, 0.067); font-feature-settings: "tnum"; font-variant-numeric: tabular-nums; margin-left: 10px; overflow: hidden; padding: 5px 16px; text-align: right; width: 4em;"><font size="2">1 692</font></td><td class="type-number svelte-nim44h" colspan="1" style="border-left: none; border-top: 1px solid rgba(0, 0, 0, 0.067); font-feature-settings: "tnum"; font-variant-numeric: tabular-nums; margin-left: 10px; overflow: hidden; padding: 5px 16px; text-align: right; width: 4em;"><font size="2">4 673</font></td><td class="type-number svelte-nim44h last-mobile last-desktop" colspan="1" style="border-left: none; border-top: 1px solid rgba(0, 0, 0, 0.067); font-feature-settings: "tnum"; font-variant-numeric: tabular-nums; margin-left: 10px; overflow: hidden; padding: 5px 8px 5px 16px; text-align: right; width: 4em;"><font size="2">16 118</font></td></tr></tbody></table></div></div><div class="dw-chart-footer" id="footer" style="align-items: center; color: #888888; display: flex; font-family: roboto, sans-serif; justify-content: space-between; text-align: start;"><div class="footer-left"><font size="2"><span class="footer-block byline-block" style="display: inline-block;"><span class="block-inner"><span class="byline-caption">Tabela:</span> Diário do Nordeste</span></span><span class="separator separator-before-source" style="display: inline-block;"></span> <span class="footer-block source-block" style="display: inline-block;"><span class="block-inner"><span class="source-caption">Fonte:</span> <span class="source">Ministério da Saúde/Sesa</span></span></span><span class="separator separator-before-get-the-data" style="display: inline-block;"></span> <span class="footer-block get-the-data-block" style="display: inline-block;"><span class="block-inner"><a aria-label="Descarregar estes dados: Covid-19: boletim oficial" class="dw-data-link" href="data:application/octet-stream;charset=utf-8,X.1%2CCear%C3%A1%2CNordeste%2CBrasil%0AN%C2%BA%20de%20Casos%2C26107%2C81537%2C241080%0AN%C2%BA%20de%20%C3%93bitos%2C1692%2C4673%2C16118" style="color: #18a1cd; text-decoration-line: none;">Descarregar estes dados</a></span></span><span class="separator separator-before-attribution" style="display: inline-block;"></span> <span class="footer-block attribution-block" style="display: inline-block;"><span class="block-inner">Criado com <a href="https://www.datawrapper.de/_/AkGWc" style="color: #18a1cd; text-decoration-line: none;">Datawrapper</a></span></span></font></div></div></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Somente usuários do plano podem retirar a medicação e apenas com receituário médico. De acordo com o cooperativa, a prescrição segue às recomendações do Conselho Federal de Medicina (CFM). Por isso, a concessão dos medicamentos segue protocolo médico baseado na gravidade dos sintomas. Apenas após a avaliação do estágio da doença, o médico poderá prescrever os remédios.</div><div style="text-align: justify;">O cliente precisa, ainda, concordar com o tratamento indicado. O paciente precisará assinar um termo de consentimento disponibilizado pelo profissional da saúde e que permite a terapia medicamentosa.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Retirada</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Somente beneficiários ou representantes legais de usuários dos planos podem receber o medicamento. Quem deseja retirar os medicamentos deve comparecer a uma unidade Unimed, portando, além do termo de consentimento, cartão do plano Fortaleza, documento oficial com foto, e o receituário médico em nome do beneficiário. A receita não pode ultrapassar 10 dias da data de prescrição.</div><div style="text-align: justify;">Cada paciente terá direito a apenas um kit de medicamentos. A distribuição é pessoal e intransferível, e o retirante precisa ser maior de 18 anos. Vale lembrar que a medicação não é de cobertura obrigatória. </div><div style="text-align: justify;">Clientes que já tenham sido internados no Hospital da Unimed e recebido a medicação durante o tratamento, não poderão receber um outro kit. A concessão é uma doação da prestadora para os beneficiários com receituário médico.</div><div><div><div style="text-align: justify;">Confira os locais:</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Hospital Unimed Fortaleza (Aberto 24 h):</div><div style="text-align: justify;">Av. Visconde do Rio Branco, nº 4000</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Clínicas Unimed (Segunda a Sexta, das 8h às 18h e, aos sábados, das 8h às 12h):</div><div style="text-align: justify;">Bezerra de Menezes | R. José Sombra, 65</div><div style="text-align: justify;">Maracanaú | Business Place, Conj. Jereissati</div><div style="text-align: justify;">Oliveira Paiva | Av. Oliveira Paiva, 2849</div><div style="text-align: justify;">Parangaba | Av. Godofredo Maciel, 51</div><p style="box-sizing: border-box; color: #1a1a1a; font-family: "ardina text", georgia, times, serif; font-variant-ligatures: none; line-height: 1.3; margin-bottom: 0px; margin-top: 0px;"><font size="2"><br /></font></p><p style="box-sizing: border-box; color: #1a1a1a; font-family: "ardina text", georgia, times, serif; font-variant-ligatures: none; line-height: 1.3; margin-bottom: 0px; margin-top: 0px;"><font size="2">Disponível em: <a href="https://diariodonordeste.verdesmares.com.br/editorias/metro/online/plano-de-saude-inicia-distribuicao-de-cloroquina-e-ivermectina-a-partir-desta-semana-em-fortaleza-1.2246870">https://diariodonordeste.verdesmares.com.br/editorias/metro/online/plano-de-saude-inicia-distribuicao-de-cloroquina-e-ivermectina-a-partir-desta-semana-em-fortaleza-1.2246870</a></font></p></div><p style="box-sizing: border-box; color: #1a1a1a; font-family: "ardina text", georgia, times, serif; font-size: 1.25rem; font-variant-ligatures: none; line-height: 1.3; margin-bottom: 32px; margin-top: 0px;"></p><div class="u-embed-iframe" style="box-sizing: border-box; font-size: 16px; font-variant-ligatures: none; overflow: hidden; position: relative; width: 566.375px;"></div></div>David Silveirahttp://www.blogger.com/profile/10007378722624715484noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1248420323894684713.post-65066120658878946512020-05-15T23:56:00.001-03:002020-05-15T23:56:24.161-03:00Encontros Universitários UFC 2019: palestras com nomes internacionais e oficinas que vão de aperfeiçoamento profissional a meditação<div style="text-align: center;"><img alt="Márcia de Castro, Marcos Lisboa e André Lemos (Fotos: Divulgação)" src="http://www.ufc.br/images/ft_200430_encontros.png" title="Sexta, 15 Mai 2020 13:28" /></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><span> </span>A <a href="http://www.ufc.br/images/_files/noticias/2020/200515_programacao_EU2019.pdf">programação dos Encontros Universitários 2019</a> prevê palestras com nomes de referência internacional para discutir os impactos da COVID-19 em áreas como saúde, economia e educação e uma série de oficinas para o aperfeiçoamento profissional e pessoal. Márcia Castro (Universidade de Harvard), Marcos Lisboa (presidente do Insper) e André Lemos (Universidade Federal da Bahia) farão as palestras principais dos dias 20, 21 e 22 de maio.</div><div style="text-align: justify;"><span> </span>Além disso, haverá oficinas sobre "profissional do futuro"; imposto de renda; e pesquisa e inovação. As atividades da série "Profissionais do futuro – aproximação da demandas industriais às demandas educacionais" serão concentradas nos setores de eletrometalmecânica, energia, agroindústria, confecção, calçados, saúde, turismo e indústria criativa. </div><div style="text-align: justify;"><span> </span>Para quem está em busca de autoconhecimento e bem-estar, a dica é participar das oficinas de ioga e meditação. A <a href="http://www.ufc.br/images/_files/noticias/2020/200515_programacao_EU2019.pdf">programação completa</a> foi divulgada nesta sexta-feira (15/05/2020). A Comissão Organizadora do evento reforça que foi adiado para este sábado (16), até as 23h59, o prazo final para o envio dos pôsteres, o que deve ser feito por <a href="https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSeIfe6Vm-5hgiLcNFD5lZYVMFzR3GcPSt23nq0JNp04X10uDw/viewform?pli=1">formulário eletrônico</a>. Essa é a primeira vez que a programação dos Encontros, a principal atividade, será realizada de forma totalmente virtual. </div><div style="text-align: justify;"><span> </span>A professora Márcia de Castro participa na abertura do evento com o tema "Pandemia e saúde coletiva". Ela é doutora em Demografia e professora associada da Harvard T.H. Chan School of Public Health, membra do Programa de Estudos Brasileiros no Centro David Rockefeller para Estudos Latino-Americanos e membra do comitê de direção do Centro de Análises Geográficas. </div><div style="text-align: justify;"><span> </span>O economista Marcos Lisboa trará o tema "Desafios da pandemia e a economia". Ele é atualmente presidente do Insper e colunista do jornal Folha de São Paulo. De 2003 a 2005, foi secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda. </div><div style="text-align: justify;"><span> </span>No último dia de evento, o professor André Lemos falará sobre "Desafios da Universidade e da Educação Pós-Pandemia". Ele é professor da Faculdade de Comunicação da UFBA, membro fundador da Associação Brasileira de Pesquisadores em Cibercultura (ABCIBER) e diretor do Lab404 – Laboratório de Pesquisa em Mídia Digital, Redes e Espaço. </div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">SEM AULAS REMOTAS – Nesta sexta-feira (15), o Gabinete do Reitor divulgou nota recomendando que não ocorram aulas remotas no período para facilitar a participação e dedicação da comunidade acadêmica nos Encontros. O Gabinete também orienta que as unidades acadêmicas estimulem seus alunos a participar dos Encontros. </div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Para tirar dúvidas sobre o Encontros Universitários 2019, veja <a href="http://www.ufc.br/images/pdfs/Perguntas_frequentes_Encontros_Universitrios.pdf">perguntas frequentes</a>.</div><div style="text-align: justify;">Conheça a <a href="http://sysprppg.ufc.br/eu/2019/">página dos Encontros Universitários 2019</a>.</div><div style="text-align: justify;">Fonte: Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis da UFC, organizadora dos Encontros Universitários 2019 – e-mail: <a href="mailto:prae.secretaria@ufc.br">prae.secretaria@ufc.br</a>.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><font size="2">Disponível em: <a href="http://www.ufc.br/noticias/14591-eu-2019-palestras-com-nomes-internacionais-e-oficinas-que-vao-de-aperfeicoamento-profissional-a-meditacao">http://www.ufc.br/noticias/14591-eu-2019-palestras-com-nomes-internacionais-e-oficinas-que-vao-de-aperfeicoamento-profissional-a-meditacao</a></font></div>David Silveirahttp://www.blogger.com/profile/10007378722624715484noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-1248420323894684713.post-33917140654835531272020-05-15T21:33:00.000-03:002020-05-15T21:33:03.644-03:00Mesa redonda virtual discute agenda global da sustentabilidade pós-pandemia<h2 class="jeg_post_subtitle" style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: "Open Sans Regular"; font-stretch: inherit; font-variant-east-asian: inherit; font-variant-numeric: inherit; font-weight: inherit; line-height: 1.4em; margin: 0.83em 0px 20px; padding: 0px; text-align: center; text-rendering: optimizelegibility; vertical-align: baseline;"><font size="4">Debate reunirá oito conferencistas, expoentes do Brasil e de mais quatro países</font></h2><div style="text-align: center;"><img alt="Mesa redonda virtual discute agenda global da sustentabilidade pós-pandemia" height="200" src="https://diariodopoder.com.br/wp-content/uploads/2020/05/Tribunal-de-Contas-do-Estado-do-Amazonas-Foto-Ana-Claudia-Jatahy-1140x570.jpg" width="400" /></div><div style="text-align: center;"><br /></div><div style="text-align: center;"><p style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: "Open Sans Regular"; font-size: 20px; font-stretch: inherit; font-variant-east-asian: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: inherit; margin: 0px 0px 1.25em; padding: 0px; text-align: justify; text-rendering: optimizelegibility; vertical-align: baseline;">Em alusão ao Dia Mundial do Meio Ambiente, comemorado no dia 5 de junho, o Tribunal de Contas do Amazonas (TCE-AM) realizará nessa data uma mesa redonda virtual para discutir os desafios da sustentabilidade pós-pandemia do novo coronavírus e seus impactos ao meio ambiente. O debate reunirá grandes expoentes do Brasil e de quatro países para tratar a respeito do assunto.</p><p style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: "Open Sans Regular"; font-size: 20px; font-stretch: inherit; font-variant-east-asian: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: inherit; margin: 0px 0px 1.25em; padding: 0px; text-align: justify; text-rendering: optimizelegibility; vertical-align: baseline;">A discussão com debatedores do Brasil, Portugal, Alemanha, Moçambique e Estados Unidos está sendo organizada pelo coordenação de ações ambientais do TCE-AM, conselheiro Júlio Pinheiro, com apoio do presidente do Tribunal, conselheiro Mario de Mello, e será transmitida, ao vivo, a partir das 9h, pelo Youtube da Corte de Contas do Amazonas.</p><p style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: "Open Sans Regular"; font-size: 20px; font-stretch: inherit; font-variant-east-asian: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: inherit; margin: 0px 0px 1.25em; padding: 0px; text-align: justify; text-rendering: optimizelegibility; vertical-align: baseline;">“É extremamente importante discutirmos o que será do nosso meio ambiente após a pandemia do novo coronavírus que alterou drasticamente a forma como todos lidamos com o mundo. A pandemia alterou não só nossas rotinas, mas nossas relações interpessoais e, até mesmo, a destinação do lixo doméstico e, principalmente, hospitalar”, disse o conselheiro Mário de Mello.</p><p style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: "Open Sans Regular"; font-size: 20px; font-stretch: inherit; font-variant-east-asian: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: inherit; margin: 0px 0px 1.25em; padding: 0px; text-align: start; text-rendering: optimizelegibility; vertical-align: baseline;">De acordo com o conselheiro Júlio Pinheiro, as discussões serão no âmbito das perspectivas do pacto global-2030 que trata dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS).</p><h5 style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: "Open Sans Regular"; font-size: 1.1em; font-stretch: inherit; font-variant-east-asian: inherit; font-variant-numeric: inherit; font-weight: 500; line-height: 1.6; margin: 1.25em 0px 0.5em; padding: 0px; text-align: start; text-rendering: optimizelegibility; vertical-align: baseline;"><span style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: 700; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">O debate</span></h5><p style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: "Open Sans Regular"; font-size: 20px; font-stretch: inherit; font-variant-east-asian: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: inherit; margin: 0px 0px 1.25em; padding: 0px; text-align: justify; text-rendering: optimizelegibility; vertical-align: baseline;">Ao todo, oito conferencistas foram convidados para participar. Cada um terá 15 minutos para exposição e, após, será a aberto o debate com uma hora para perguntas e respostas.</p><p style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: "Open Sans Regular"; font-size: 20px; font-stretch: inherit; font-variant-east-asian: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: inherit; margin: 0px 0px 1.25em; padding: 0px; text-align: justify; text-rendering: optimizelegibility; vertical-align: baseline;">A abertura do evento será feita pelo presidente do TCE-AM, conselheiro Mario de Mello, e devem participar das discussões, entre outros: o ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Herman Benjamin; a juíza e conselheira do TC de Portugal, Helena Abreu Lopes; o juiz e conselheiro do TC de Moçambique, Januário Guibunda; o representante da Agência Alemã de Cooperação Internacional (GIZ), Tassilo Von Droste; a secretária executiva do Fórum Global dos Governadores para Climas e Florestas – Estados Unidos, Colleen Scanlan Lyons; o professor doutor da Universidade de São Paulo (USP), José Galizia Tundisi; o desembargador do TJ do Rio de Janeiro, Elton Leme, além do jornalista e biológo de Moçambique, Mia Couto, e do advogado ambientalista Fábio Feldmann. (Com informações da Ascom do TCE-AM).</p><p style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: "Open Sans Regular"; font-size: 20px; font-stretch: inherit; font-variant-east-asian: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: inherit; margin: 0px 0px 1.25em; padding: 0px; text-align: justify; text-rendering: optimizelegibility; vertical-align: baseline;"><img height="360" src="https://diariodopoder.com.br/wp-content/uploads/2020/05/Websimp%C3%B3sio-Desafios-da-Sustentabilidade-p%C3%B3s-pandemia-TCE-AM-1024x576.jpeg" width="640" /></p><p style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: "Open Sans Regular"; font-stretch: inherit; font-variant-east-asian: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: inherit; margin: 0px 0px 1.25em; padding: 0px; text-align: justify; text-rendering: optimizelegibility; vertical-align: baseline;"><font size="2">Disponível em: <a href="https://diariodopoder.com.br/brasil-e-regioes/mesa-redonda-virtual-discute-agenda-global-da-sustentabilidade-pos-pandemia" style="background-color: transparent; text-align: center;">https://diariodopoder.com.br/brasil-e-regioes/mesa-redonda-virtual-discute-agenda-global-da-sustentabilidade-pos-pandemia</a></font></p><p style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: "Open Sans Regular"; font-size: 20px; font-stretch: inherit; font-variant-east-asian: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: inherit; margin: 0px 0px 1.25em; padding: 0px; text-align: justify; text-rendering: optimizelegibility; vertical-align: baseline;"><br /></p></div>David Silveirahttp://www.blogger.com/profile/10007378722624715484noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1248420323894684713.post-1939045031078295242020-05-14T20:18:00.000-03:002020-05-14T20:18:15.050-03:00Forças hidrofóbicas, e não ligações de hidrogênio, seriam responsáveis por manter estrutura do DNA<div style="text-align: justify;">
<a href="https://www.blogger.com/u/1/blogger.g?tab=mj&blogID=1248420323894684713" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"></a><br /></div>
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<a href="https://sciam.uol.com.br/wp-content/uploads/2019/09/DNA-new-1024x464.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="181" src="https://sciam.uol.com.br/wp-content/uploads/2019/09/DNA-new-1024x464.jpg" width="400" /></a></div>
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<span style="background-color: white; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-style: italic; letter-spacing: -0.18px; text-align: left;"><span style="font-size: xx-small;">Para que o DNA seja lido, replicado ou reparado, as moléculas de DNA devem se abrir. Para isso, as células usam uma proteína catalítica para criar um ambiente hidrofóbico ao redor da molécula. Crédito: Yen Strandqvist/Chalmers University of Technology</span></span></div>
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Um estudo publicado na revista Proceedings of the National Academy of Science de autoria de pesquisadores da Universidade Técnica Chalmers, na Suécia, contestou a teoria mais aceita que explica a forma como a estrutura do DNA se mantém. Segundo a equipe, a ideia de que são as ligações de hidrogênio que unem os dois lados da estrutura está incorreta. Em vez disso, afirmam, a explicação está na água. A descoberta abre portas para novos desdobramentos em pesquisas médicas e biológicas. </div>
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O DNA possui duas cadeias (ou fitas), constituídas de moléculas de açúcar e grupos fosfato. Entre essas duas cadeias existem bases nitrogenadas (que são os compostos que formam os genes dos organismos) com ligações de hidrogênio entre elas. Até então, acreditava-se que essas ligações entre átomos de hidrogênio eram o que mantinha as duas fitas juntas.</div>
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Agora, no entanto, os pesquisadores da Universidade Técnica Chalmers mostram que a estrutura helicoidal do DNA poderia ser o resultado de um interior hidrofóbico que as moléculas possuiriam, em meio a um ambiente constituído principalmente por água. Ou seja, o ambiente é, em si, hidrofílico, enquanto as bases nitrogenadas das moléculas de DNA são hidrofóbicas, e por si empurram a água circundante para longe. Quando as unidades hidrofóbicas estão em um ambiente hidrofílico, elas se agrupam para minimizar a exposição à água.</div>
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O papel das ligações de hidrogênio, que antes eram consideradas cruciais para manter as hélices de DNA juntas, parece ter mais a ver com a separação dos pares de bases, para que eles se liguem na sequência correta.</div>
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A descoberta é importante para entender a relação do DNA com o meio.</div>
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“As células querem proteger seu DNA, defendendo-o de ambientes hidrofóbicos que às vezes podem conter moléculas nocivas”, diz Bobo Feng, um dos pesquisadores responsáveis pelo estudo. “Mas, ao mesmo tempo, o DNA precisa se abrir para ser usado”.</div>
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“Acreditamos que a célula mantenha seu DNA em uma solução aquosa a maior parte do tempo, mas assim que uma célula quer “fazer algo” com seu DNA — como lê-lo, copiá-lo ou repará-lo —, ela expõe o DNA a um ambiente hidrofóbico”.</div>
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A replicação, por exemplo, envolve os pares de bases que se dissolvem e se abrem. Enzimas copiam os dois lados da hélice para criar um novo DNA. Quando se trata de reparar o DNA danificado, as áreas danificadas são submetidas a um ambiente hidrofóbico para serem substituídas. Uma proteína catalítica cria esse ambiente hidrofóbico. Esse tipo de proteína é fundamental para todos os reparos de DNA, o que significa que pode ser a chave para combater muitas doenças graves.</div>
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Estudar e entender essas proteínas poderia gerar muitas novas ideias sobre como poderíamos, por exemplo, combater bactérias resistentes ou até curar o câncer. As bactérias usam uma proteína chamada RecA para reparar seu DNA, e os pesquisadores acreditam que os resultados do estudo podem fornecer novas informações sobre como esse processo funciona — potencialmente oferecendo métodos para interrompê-lo e, assim, matar a bactéria.</div>
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Já em células humanas, a proteína Rad51 repara o DNA e corrige sequências mutadas de DNA, que poderiam levar ao câncer. </div>
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“Para entender o câncer, precisamos entender como o DNA se repara. Para isso, precisamos primeiro entender o próprio DNA”, diz Bobo Feng. “Até agora, não o entendemos porque pensávamos que as ligações de hidrogênio eram o que mantinha o DNA unido. Agora, mostramos que são as forças hidrofóbicas que estão por trás disso. Também mostramos que o DNA se comporta de maneira totalmente diferente em um ambiente hidrofóbico. Isso pode nos ajudar a entender o DNA e como ele se repara. Ninguém havia colocado o DNA em um ambiente hidrofóbico como este e observado como ele se comporta, por isso não surpreende que ninguém tenha feito essa descoberta antes.”</div>
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O estudo</div>
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Os pesquisadores estudaram como o DNA se comporta em um ambiente mais hidrofóbico do que o normal — um método pioneiro.</div>
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Eles usaram uma solução hidrofóbica formada por polietilenoglicol e, pouco a pouco, mudaram o ambiente do DNA, de um ambiente naturalmente hidrofílico para um hidrofóbico. Eles queriam descobrir se existe um limite em que o DNA começa a perder sua estrutura, quando já não há incentivo para a ligação, porque o ambiente não é mais hidrofílico. Os pesquisadores observaram que quando a solução alcançou o limite entre hidrofilia e hidrofobia, a forma espiral característica das moléculas de DNA começou a se desfazer.</div>
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Após uma inspeção mais detalhada, eles observaram que quando os pares de bases se separam (devido à influência externa ou simplesmente a partir de movimentos aleatórios), buracos são formados na estrutura, permitindo que a água vaze. Como o DNA quer manter o interior seco, ele se pressiona, com os pares de bases se juntando novamente para expulsar a água para fora. Em um ambiente hidrofóbico, não há água, então os buracos permanecem.</div>
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<i>Universidade Técnica Chalmers</i></div>
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<i>Disponível em: </i><a href="https://sciam.uol.com.br/32093-2/">https://sciam.uol.com.br/32093-2/</a></div>
David Silveirahttp://www.blogger.com/profile/10007378722624715484noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1248420323894684713.post-38316654179119758282020-05-14T20:11:00.000-03:002020-05-14T20:11:16.451-03:00Governo do Ceará vai abrir mais dois hospitais de campanha na Região Metropolitana de Fortaleza<h3 style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #fc6836; font-family: OpenSans-Light, Helvetica, Arial, sans-serif; font-stretch: inherit; font-variant-east-asian: inherit; font-variant-numeric: inherit; font-weight: inherit; letter-spacing: 1px; line-height: 1.2em; margin: 0px 0px 15px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-size: small;">Hospitais de Campanha</span></h3>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; font-family: OpenSans-Light, Helvetica, Arial, sans-serif; font-stretch: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; line-height: 1.8; margin-bottom: 20px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
O Ceará segue reforçando o seus sistema público de saúde para garantir atendimento às pessoas infectadas pelo novo coronavírus. Nesta quarta-feira (13/05/2020), o governador Camilo Santana informou que mais dois hospitais de campanha serão construídos nos municípios de Caucaia e Maracanaú, na Região Metropolitana de Fortaleza. Serão mais 80 leitos à disposição daqueles que necessitarem.</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; font-family: OpenSans-Light, Helvetica, Arial, sans-serif; font-stretch: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; line-height: 1.8; margin-bottom: 20px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
“Hoje autorizamos mais dois hospitais de campanha para serem iniciados essa semana. São hospitais que vão ser construídos com contêineres em Caucaia, onde já tínhamos montado dez leitos de UTI no Hospital Municipal, e agora vai receber um hospital de campanha com mais 40 leitos. E Maracanaú, que já tínhamos montado sete leitos de UTI, e agora mais 40 leitos de enfermaria. São municípios que têm aumentado o número de casos e de óbitos e temos procurado dar todo o apoio em parceria com as prefeituras”, comunicou Camilo.</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; font-family: OpenSans-Light, Helvetica, Arial, sans-serif; font-stretch: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; line-height: 1.8; margin-bottom: 20px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
Só nesta semana o Estado já havia inaugurado mais de 70 leitos na Capital. O governador aproveitou para lembrar os números de novos leitos para o enfrentamento à pandemia abertos pelo Governo do Ceará. “Já são mais de dois mil, tanto de UTI como de enfermaria, exclusivos para atendimento de pacientes com a Covid-19 aqui no Ceará. Só no Interior nós mais do que dobramos o número de leitos de UTI existentes para atender a população” destacou.</div>
<h3 style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #fc6836; font-family: OpenSans-Light, Helvetica, Arial, sans-serif; font-stretch: inherit; font-variant-east-asian: inherit; font-variant-numeric: inherit; font-weight: inherit; letter-spacing: 1px; line-height: 1.2em; margin: 0px 0px 15px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-size: small;">Adesão ao isolamento</span></h3>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; font-family: OpenSans-Light, Helvetica, Arial, sans-serif; font-stretch: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; line-height: 1.8; margin-bottom: 20px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
Fortaleza segue até o próximo dia 20 com medidas de isolamento social mais rígidas visando frear a disseminação do novo coronavírus. Camilo afirmou que o cenário desejado com a medida ainda não foi atingido, mas está se aproximando e contando a cada dia com a adesão de mais pessoas. “A nossa meta é 70% de isolamento aqui em Fortaleza e estamos hoje acima de 60%. Precisamos ainda trabalhar mais, mas tivemos uma grande adesão, principalmente em bairros periféricos e quero agradecer a compreensão da população. Isso faz a gente salvar vidas”, reforçou.</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; font-family: OpenSans-Light, Helvetica, Arial, sans-serif; font-stretch: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; line-height: 1.8; margin-bottom: 20px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
O governador enalteceu a boa avaliação que as práticas adotadas no estado têm alcançado. “O Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica) lançou um site avaliando as medidas de isolamento social aplicadas no Brasil e aponta o Ceará com a melhor nota, de 9,2 – de zero a dez, sendo o primeiro lugar no país”, comentou.</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; font-family: OpenSans-Light, Helvetica, Arial, sans-serif; font-stretch: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; line-height: 1.8; margin-bottom: 20px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
Camilo Santana aproveitou para apresentar à população um novo espaço no site do Governo do Ceará com as ações tomadas até o momento em diversas áreas em benefício dos cearenses. O gestor enfatizou a transparência com que o Governo age diante das medidas. “É uma forma que você cidadão tenha acesso às ações que o Estado tem feito, a quantidade de famílias beneficiadas nos municípios, assim como os valores”, disse.</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; font-family: OpenSans-Light, Helvetica, Arial, sans-serif; font-stretch: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; line-height: 1.8; margin-bottom: 20px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
Disponível em: <a href="https://www.ceara.gov.br/2020/05/13/governo-do-ceara-vai-abrir-mais-dois-hospitais-de-campanha-na-regiao-metropolitana-de-fortaleza/" style="background-color: transparent;">https://www.ceara.gov.br/2020/05/13/governo-do-ceara-vai-abrir-mais-dois-hospitais-de-campanha-na-regiao-metropolitana-de-fortaleza/</a></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; font-family: OpenSans-Light, Helvetica, Arial, sans-serif; font-stretch: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; line-height: 1.8; margin-bottom: 20px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<br /></div>
David Silveirahttp://www.blogger.com/profile/10007378722624715484noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1248420323894684713.post-81945891283899654472017-06-27T21:48:00.002-03:002020-05-14T20:49:03.294-03:00Seminário Água Innovation<div style="text-align: justify;">
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<b><span style="font-size: large;">Seminário Água Innovation discutiu segurança hídrica nos dias 21 e 22 de junho no Centro de Eventos em Fortaleza.</span></b></div>
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O I SEMINÁRIO ÁGUA INNOVATION – Soluções para a segurança hídrica, que aconteceu nos dias 21 e 22 de Junho no Centro de Eventos do Ceará, surgiu com a proposta de reunir importantes especialistas do setor de água para discutir as melhores e mais viáveis soluções para a segurança hídrica no Ceará. Na prática, o encontro construiu um cenário de debate sobre a gestão eficaz dos recursos hídricos, com a apresentação de inovações tecnológicas utilizadas atualmente e cases com características de integração e continuidade, apontando caminhos para a construção de soluções coletivas importantes para a consolidação de uma gestão de águas.</div>
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<br /></div>
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Isso porque um dos principais gargalos da humanidade é o acesso à água potável. Enquanto a demanda por esse recurso só aumenta, a tendência é que a disponibilidade continue caindo, devido a fatores como os impactos decorrentes das mudanças climáticas e o aumento da população mundial, entre outros. Levando em consideração o caso brasileiro que, apesar de ser a maior potência hídrica do planeta, com 12% da disponibilidade mundial de água potável em seu território, ainda assim está passando por uma grave crise hídrica. Acontece que no país as reservas não estão distribuídas de maneira uniforme pelo território (80% está na região Amazônica) e ele está passando pela maior crise hídrica de sua história. Os problemas são maiores para a Região Nordeste, que possui apenas 4% dos recursos hídricos do país, mas que abriga 35% da população brasileira, em sua maioria famílias de baixa renda.</div>
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgIEaXiMeege6_w_XXHN3wrRq2SYL6kpJr32SIzLQGIGjWrtNYtbhVvoiP6mhyphenhyphenf-2ex1Yl39c8jNebodeIebFoVRcPZ6fxL-6S_GQn9hqZrtSdPGSjydeCjmGa91tr0RKWIii9kOPg5H8Xd/s1600/WhatsApp+Image+2017-06-22+at+21.06.41.jpeg"><span style="color: black;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgIEaXiMeege6_w_XXHN3wrRq2SYL6kpJr32SIzLQGIGjWrtNYtbhVvoiP6mhyphenhyphenf-2ex1Yl39c8jNebodeIebFoVRcPZ6fxL-6S_GQn9hqZrtSdPGSjydeCjmGa91tr0RKWIii9kOPg5H8Xd/s400/WhatsApp+Image+2017-06-22+at+21.06.41.jpeg" /></span></a></div>
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<span style="font-size: x-small;">Prof. David Silveira (Gestor Ambiental), Prof. Fabiano Rocha (Administrador) , Prof. Wally Menezes (Pró-Reitor de Pesquisa, Pós-graduação e Inovação e alunos do Curso de Agronegócio do IFCE - campus de Tauá.</span></div>
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Para o deputado estadual Carlos Matos, presidente do Conselho Técnico Organizador do evento, esse encontro veio para discutir alternativas inovadoras para a questão hídrica no Estado: “É inquestionável a importância da água para a vida humana e para o desenvolvimento sustentável de qualquer setor. Durante muitos anos se trabalhou para aumentar a oferta da água no Estado, mas tão importante quanto isso é ter uma demanda racional e inteligente, para que o balanço hídrico possa permitir a segurança que tanto precisamos. No seminário, foram discutidos cinco painéis: inteligência na gestão de águas, gestão de crise nas cidades, impactos da Transposição do Rio São Francisco, inovação nos recursos hídricos no ecossistema de águas e o futuro das águas do Ceará. Temas de grande impacto para contribuir com o assunto no Ceará”, revelou.</div>
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O evento foi promovido e realizado pelo Sindicato das Indústrias da Construção (Sinduscon) e Jornal O Povo, e conta com o apoio do Ministério da Integração, Federação das Indústrias do Estado do Ceará (FIEC), Federação das Associações do Comércio, Indústria, Serviços e Agropecuária do Ceará (FACIC) e Associação dos Jovens Empresários de Fortaleza (AJE).</div>
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<span style="font-size: x-small;">Disponível em: http://tribunadoceara.uol.com.br/blogs/investe-ce/2017/06/17/seminario-agua-innovation-discute-seguranca-hidrica-nos-dias-21-e-22-de-junho-no-centro-de-eventos/. Acesso em 27/06/2017.</span></div>
David Silveirahttp://www.blogger.com/profile/10007378722624715484noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1248420323894684713.post-17782540665823017592017-06-26T23:46:00.001-03:002017-06-27T21:49:02.963-03:00Serrote Quinamuiú<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgwKXymdjCy8huJq8oiSrAIWcVV70YNlge8VBWtODYr1V8l_szz1cjNdqR3IVWTBOa6xivh4X9d17D3X94dXQWazWRQDZI7-z070JTQuU7q8m0unjsW9VEOyuLw8nzl-ToyuGyPQYO0mtPl/s1600/WhatsApp+Image+2017-06-25+at+10.23.19.jpeg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="720" data-original-width="1280" height="225" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgwKXymdjCy8huJq8oiSrAIWcVV70YNlge8VBWtODYr1V8l_szz1cjNdqR3IVWTBOa6xivh4X9d17D3X94dXQWazWRQDZI7-z070JTQuU7q8m0unjsW9VEOyuLw8nzl-ToyuGyPQYO0mtPl/s400/WhatsApp+Image+2017-06-25+at+10.23.19.jpeg" width="400" /></a></div>
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Segundo maior município em extensão territorial do Ceará, Tauá, localizada aproximadamente 340Km da capital cearense é formada por oito distritos: Marrecas, Barra Nova, Trici, Marruás, Carrapateiras, Inhamuns, Santa Teresa e Tauá ou sede do município. No seu território se localiza a confluência dos quatro rios do município: Rios Trici, Carrapateiras, Favelas e Puiú. É também no distrito sede, na confluência desses rios que se tem o marco do início do Rio Jaguaribe (na Vila Barra).Como atrativos culturais o município de Tauá possui três sítios paleontológicos e 15 arqueológicos, que podem ser visitados, porém só podem ser explorados por pesquisadores profissionais e cadastrados. O maior ícone natural é o Serrote Quinamuiú, denominado Parque Ecológico Quinamuiu Joaquim de Castro Feitosa ( Lei municipal N° 1231/2004 ). Quinamuiu é uma palavra indígena que significa “ serrote ” ou “ serra perto d’água “, ele pode ser avistado de qualquer ponto da cidade.</div>
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David Silveirahttp://www.blogger.com/profile/10007378722624715484noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1248420323894684713.post-85170189557066694082016-05-24T14:03:00.000-03:002020-05-14T20:49:40.365-03:00I Semana do Meio Ambiente IFCE - campus Tauá<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg5_29Kki5A-M42G9XW1b26KeZzgPFHLyUSk82lOqxOtxsDGeItBbEXPQxgPQDvLFajqBBo5KrWW-ij0y6su9Ktr_PpGqonhCQdlvxWJRdMIupl3AWEOoQnr5hVaBHolZ5B_RPEbtiPRyBg/s1600/WhatsApp-Image-20160523.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="395" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg5_29Kki5A-M42G9XW1b26KeZzgPFHLyUSk82lOqxOtxsDGeItBbEXPQxgPQDvLFajqBBo5KrWW-ij0y6su9Ktr_PpGqonhCQdlvxWJRdMIupl3AWEOoQnr5hVaBHolZ5B_RPEbtiPRyBg/s400/WhatsApp-Image-20160523.jpg" width="400" /></a></div>
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<i>Organização: Prof. David Silveira</i></div>
David Silveirahttp://www.blogger.com/profile/10007378722624715484noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-1248420323894684713.post-32667033677107764752016-05-17T10:02:00.000-03:002016-05-17T10:02:01.477-03:00ÁGUA DEMAIS PODE FAZER MAL E ATÉ MATAR - Em uma cultura obcecada pela hidratação, é possível sofrer uma overdose de água.<div style="text-align: center;">
<img height="212" src="http://www.razoesdocorpo.com/files/conteudo/blog/002181-20160307185111.jpg" width="320" /></div>
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<span style="font-size: xx-small;"><i>Fonte: https://www.google.com.br/search?q=agua&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ved=0ahUKEwiQiuSqleHMAhVJ7R4KHcczBC8Q_AUIBygB&biw=1242&bih=615#imgrc=1yI4NjQEFD7OLM%3A</i></span></div>
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Que a água é essencial para a vida, todo mundo sabe. O líquido constitui 66% do corpo humano e está presente no sangue e nas células, além de preencher os espaços entre eles. O corpo perde água a todo o momento por meio do suor, da urina, fezes e expiração, entre outras “rotas de fuga”. Reabastecer os estoques é essencial, mas a reidratação também pode ser excessiva. Uma overdose de água pode ser fatal.</div>
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No começo de 2007, uma mulher de 28 anos de idade, na Califórnia, morreu após participar de um concurso de uma rádio para ver quem conseguia tomar mais água. Após ingerir seis litros em apenas três horas na competição – cujo prêmio era um videogame Nintendo –, Jennifer Strange vomitou, foi para casa com uma terrível dor de cabeça e morreu de “intoxicação por água”.</div>
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Há outros exemplos de mortes trágicas por excesso de água. Em 2005, em uma república de estudantes na California State University, uma mulher de 21 anos morreu depois de ser forçada a beber quantidades absurdas de água entre sessões de flexões de braço, em um porão gelado. Já houve também casos de morte de usuários de ecstasy em boates, depois de beberem grandes quantidades de água para tentar se reidratar após noites seguidas dançando e suando. Um estudo de 2005 do New England Journal of Medicine revelou que cerca de um sexto dos maratonistas desenvolvem algum grau de hiponatremia, ou diluição do sangue, que acontece quando se bebe água demais.</div>
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Ao pé da letra, hiponatremia quer dizer “sal insuficiente no sangue”, ou seja, uma concentração de sódio no sangue abaixo de 135 milimoles por litro – a concentração normal fica entre 135 e 145 milimoles por litro. Casos graves de hiponatremia podem levar à intoxicação por água, uma doença cujos sintomas incluem dores de cabeça, fadiga, náusea, vômito, urinação freqüente e desorientação mental.</div>
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Em humanos, os rins controlam a quantidade de água, sais e outros solutos que deixam o organismo, “peneirando” o sangue através de seus milhões de túbulos. Quando uma pessoa bebe água demais em pouco tempo, os órgãos não conseguem liberar essas substâncias rapidamente o bastante, e o sangue fica “encharcado”. Atraída por regiões onde a concentração de sais e outras substâncias dissolvidas é mais alta, a água em excesso deixa o sangue e entra imediatamente nas células, que incham como balões para conseguirem acomodá-la. </div>
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A maioria das células tem espaço para se expandir, pois fica em tecidos flexíveis, como gordura e músculo, mas este não é o caso dos neurônios, apertados dentro da caixa craniana – que ainda é dividida com o sangue e o líquido cérebro-espinhal, explica Wolfgang Liedtke, neurocientista clínico do Centro Médico da Duke University. “No crânio quase não há espaço para que eles se expandam ou inchem”, ele afirma. </div>
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É por isso que o edema ou inchaço cerebral pode ser desastroso. “A hiponatremia rápida e grave causa a entrada de água nos neurônios, levando ao inchaço que se manifesta em convulsões, coma, falha respiratória, hérnia cerebral e morte”, explica M. Amin Arnaout, chefe da nefrologia do Massachusetts General Hospital e da Harvard Medical School.</div>
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E onde as pessoas arranjaram essa idéia de que beber enormes quantidades de água é saudável? Anos atrás, Heinz Valtin, especialista em nefrologia da Dartmouth Medical School, decidiu verificar se o conselho comum de se tomar oito copos de água por dia resistiria à prova científica. Após pesquisar toda a literatura científica sobre o assunto, Valtin concluiu que nenhum estudo endossa os oitos copos de água diários (para adultos saudáveis que vivem em climas temperados e fazem algum tipo de exercício). Na verdade, tomar essa quantidade de água ou mais “poderia ser prejudicial, tanto pelo perigo da hiponatremia quanto pela exposição a poluentes, além de fazer com que as pessoas se sintam culpadas por não beberem água suficiente”, ele escreveu no American Journal of Physiology—Regulatory, Integrative and Comparative Physiology em 2002. Desde a publicação de sua descoberta, diz Valtin, “nenhum estudo em uma publicação na área provou o contrário.”</div>
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A maioria dos casos de intoxicação por água não acontece simplesmente por beber água demais, explica Joseph Verbalis, do Georgetown University Medical Center. “Geralmente é uma combinação de ingestão excessiva de líquidos e maior secreção de hormônio antidiurético, ele diz.” Produzido pelo hipotálamo e secretado na corrente sanguínea pela glândula pituitária posterior, esse hormônio faz com que os rins retenham água. A sua secreção aumenta em períodos de estresse físico – durante uma maratona, por exemplo – e pode fazer com que o organismo retenha água mesmo se a pessoa beber quantidades excessivas. </div>
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A cada hora, um rim saudável em repouso consegue excretar de 800 a 1000ml de água – assim, uma pessoa pode beber água a uma velocidade de 800 a 1000ml por hora sem ter um ganho líquido da substância, explica Verbalis. Se a mesma pessoa está correndo uma maratona, no entanto, o estresse da situação irá aumentar os níveis do hormônio antidiurético, reduzindo a capacidade de excreção para até 100ml por hora. Beber de 800 a 1000ml de água por hora sob essas condições poderia levar a um ganho líquido em água, mesmo se a pessoa estiver suando consideravelmente, ele diz. </div>
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Ao praticar exercícios físicos, “você deveria equilibrar a quantidade da água que bebe com a quantidade de suor que produz”, e isso inclui bebidas isotônicas, que também podem causar hiponatremia quando consumidas em excesso, aconselha Verbalis. “Se você está suando 500ml por hora, deveria ingerir o mesmo volume de água.”</div>
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No entanto, medir o suor não é nada fácil. Como um maratonista, ou qualquer pessoa, pode determinar o volume de água a ser consumido? Se você é saudável e ainda tem um barômetro de sede que não tenha sido prejudicado pela idade ou pelo uso de medicamentos, siga o conselho de Verbalis: “beba água de acordo com sua sede. É o melhor indicador”.</div>
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<i><span style="font-size: x-small;">Disponível em:</span></i></div>
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<a href="http://www2.uol.com.br/sciam/noticias/agua_demais_pode_fazer_mal_e_ate_matar.html"><i><span style="font-size: x-small;">http://www2.uol.com.br/sciam/noticias/agua_demais_pode_fazer_mal_e_ate_matar.html</span></i></a></div>
David Silveirahttp://www.blogger.com/profile/10007378722624715484noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1248420323894684713.post-23704471354589817162016-05-16T02:08:00.000-03:002016-05-16T20:34:08.979-03:00A CIÊNCIA POR TRÁS DA LONGA LUTA CONTRA AS DROGAS DA DEA<div style="text-align: center;">
<img src="http://www.sciam.com.br/noticias/img/a_ciencia_por_tras_da_longa_luta_contra_as_drogas_da_dea_1__2016-05-04204145.jpg" height="240" width="320" /></div>
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Tentativas de retirar a C<i>annabis</i> da lista de drogas mais mortais do mundo enfrenta inércia burocrática.</div>
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Aumenta a especulação sobre a possibilidade de que a agência norte americana de combate às drogas, a DEA, vá revisar, até o verão do Hemisfério Norte, a classificação de Schedule I da maconha como uma das drogas mais perigosas do mundo, a mesma dada à heroína. Pouquíssimos americanos conhecem ou entendem o processo de classificação da DEA, e uma revisão do histórico da <i>Cannabis</i> como uma droga Schedule I mostra que o rótulo é bastante controverso. </div>
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O desacreditado Procurador-Geral da administração Nixon, John Mitchell, colocou a maconha nessa categoria em 1972, como parte do ranking ou “agendamento” de todas as drogas sob o Controlled Substances Act de 1970. Drogas classificadas como Schedule I são as consideradas como inúteis do ponto de vista médico e com alto potencial para consumo abusivo. A <i>Cannabis</i> está lá desde então. “Mesmo hoje, a maconha nunca foi determinada como remédio,” afirma Russ Baer, coordenador de equipe do escritório para assuntos públicos e do Congresso do DEA. “Não existe uso médico seguro ou efetivo, não pode ser usado em âmbito médico e possui um potencial para abuso alto.” Essa determinação passou a ser isolada por um processo burocrático bizantino e kafkiano agora impermeável à opinião da maioria dos médicos dos EUA - e de um vasto conhecimento científico - dizem muitos especialistas.</div>
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“É claro que a <i>Cannabis</i> tem usos médicos,” afirma o oncologista integrativo da Universidade da Califórnia, São Francisco, Donald Abrams, um dos poucos pesquisadores que conseguiu obter amostras extremamente limitadas e aprovadas pelo governo de <i>Cannabis</i> para pesquisa em humanos. “É bastante claro, pelo que temos de evidências antropológicas e arqueológicas, que a <i>Cannabis</i> vem sendo usada como remédio por milhares de anos - e era um remédio nos Estados Unidos até 1942,” Abrams adiciona. “Eu sou um oncologista e digo o tempo todo, não há um dia em que não recomende <i>Cannabis</i> para pacientes para combater náusea, perda de apetite, dores, insônia e depressão - ela funciona.”</div>
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A classificação da maconha como Schedule I não aconteceu em um vácuo, historiadores apontam. Racismo evidente, combinado com reformas do New Deal e interesses burocráticos são frequentemente culpados pelo primeiro round de proibição federal da <i>Cannabis</i>, o Marihuana Tax Act de 1937, que restringiu a posse da drogas àqueles que pagavam uma taxa exorbitante para utilizá-la apenas para fins médicos e industriais limitados. (A <i>Cannabis</i> foi removida da Farmacopeia americana em 1942.) “Nas regiões da América onde segregação racial, os jornais diziam que ‘’essa coisa fazia mulheres brancas transarem com homens negros’,” nota o historiador Martin Lee, autor de Smoke Signals: A Social History of Marijuana.</div>
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A Associação Médica Americana inicialmente se opôs à proibição. A <i>Cannabis</i> era útil do ponto de vista médico, diz William Woodward, conselheiro da Associação. “O congresso sendo o que era na época, conseguia-se aprovar coisas contando bobagens,” adiciona Lee. “Quem é que, em 1937, vai subir no palanque para defender uma droga que negros, latinos e músicos de jazz usavam?”</div>
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O Tax Act passou entre as reformas do New Deal, e os primeiros vendedores ambulantes de maconha foram presos naquele ano. Em uma década, no entanto, a ciência levantou sua cabeça. Em 1944, o Relatório La Guardia da Academia de Medicina de Nova York foi o primeiro de uma longa linha de instituições oficiais a questionar a proibição. O Relatório apontou que a maconha não causava vício, não era uma porta de entrada para outras drogas e não levava ao crime. Mas Harry Anslinger, chefe do então Birô Federal de Narcóticos, rotulou o relatório como não científico e a proibição continuou. “A cada 10 anos desde então - embora estejamos um pouco fora do prazo - algum órgão governamental revisa os dados e conclui a mesma coisa [contrária a proibição],” diz Abrams.</div>
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O modelo de proibição federal de <i>Cannabis</i> do Tax Act se tornou ilegal em 1969 com o caso Leary vs. United States, que considerou a compra do selo que comprovava o pagamento da taxa sobre a maconha produção de evidência contra si mesmo. O veredito estimulou o Congresso a revogar o Tax Act e substituí-lo pelo mais abrangente Controlled Substances Act, de 1970.</div>
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A maconha foi colocada como Schedule I provisoriamente, em 1971, até que o material científico pudesse ser avaliado. Mas o presidente Richard Nixon viu na proibição da maconha a chance de destruir a esquerda contrária à guerra, de acordo com gravações clandestinas feitas por Nixon na Casa Branca e com declarações feitas por membros de sua equipe para a imprensa. Nixon convocou a Comissão Nacional sobre Maconha e Abuso de Drogas (que mais tarde ficou conhecida como Comissão Shafer) para produzir evidência científica que justificasse a classificação da <i>Cannabis</i> como Schedule I. “Eu quero uma porra de uma declaração forte sobre maconha,” disse Nixon em fitas de 1971. “Posso conseguir isso dessa bosta de, uh, conselho doméstico?... Eu quero uma [declaração] sobre maconha que os destrua.”</div>
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A Comissão Shafer descobriu em 1972 que a <i>Cannabis</i> era tão segura quanto o álcool e recomendou acabar com a proibição em favor de uma abordagem do ponto de vista da saúde pública. Mas nesse momento o Birô Federal de Narcóticos já havia sido removido do Departamento do Tesouro e se fundido ao Departamento de Justiça - onde o aliado de Nixon, o procurador Geral John Mitchell, colocou a <i>Cannabis</i> como Schedule I em 1972; no mesmo ano, ele renunciou para liderar o comitê de re-eleição de Nixon. (Mais tarde, em 1974, ele foi julgado pelo Caso Watergate e cumpriu pena de 19 meses por conspiração, perjúrio e obstrução da justiça.) “Você quer saber sobre o que isso era de fato?” disse John Ehrlichman, assistente de Nixon, ao jornalista Dan Baum, em 1994, de acordo com um artigo publicado no Harper’s Magazine em 2016. “A campanha de Nixon em 1968 e a presidência de Nixon depois disso tiveram dois inimigos: a esquerda contrária à guerra e os negros. Você entende o que eu estou dizendo? Nós sabíamos que não podíamos fazer com que ser negro ou contrário à guerra fosse ilegal, mas fazendo o público associar os hippies com maconha e os negros com heroína, e então criminalizar duramente as duas drogas, nós podíamos romper essas comunidades. Podíamos prender seus líderes, invadir suas casas, interromper suas reuniões e os tornar os vilões no noticiário da noite. Sabíamos que estávamos mentindo sobre as drogas? Claro que sim.”</div>
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Qualquer um pode fazer uma petição para que a DEA reveja a classificação de uma droga, diz Baer. A DEA recebe conselhos da agência reguladora de medicamentos (FDA), o Departamento de Saúde, juízes das leis administrativas da própria DEA, e outros, mas “a palavra final é nossa. Nós temos a autoridade final no que diz respeito à classificação,” afirma Baer. “Na verdade, tudo se resume à ciência. Essa é a base do argumento. Nós somos muito influenciados e ligados à avaliação médica e científica.”</div>
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Muitos descordariam. Décadas atrás, o próprio juiz de leis administrativas, Francis Young, recomendou que a <i>Cannabis </i>fosse desclassificada, em resposta à petição de grupos ativistas. Young disse, em 1988, que “maconha, em sua forma natural, é uma das substâncias ativas terapêuticas mais seguras conhecida pelo homem. Com qualquer medida de análise racional, a maconha pode ser usada de forma segura, com uma rotina de cuidado médico supervisionada.” A DEA negou a petição mesmo assim.</div>
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Em 1999, em resposta à legalização para uso medicinal na Califórnia, o Instituto de Medicina descobriu que a maconha tinha usos médicos e um risco relativamente baixo para abuso, o que levou a uma nova onda de petições. A DEA negou uma petição de novo em 2011, citando falta de pesquisas específicas disponíveis sobre fumo da maconha nos Estados Unidos.</div>
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Pesquisadores dizem que isso representa um clássico beco sem saída, já que a escassez de pesquisas é resultado direto de um bloqueio federal da DEA e do Instituto Nacional de Abuso de Drogas (NIDA) à pesquisas desse tipo. “A razão de não termos mais dados sobre o tema é justamente porque é difícil de se estudar. A única fonte legal de<i> Cannabis</i> é a NIDA, que tem um mandato do Congresso para estudar apenas seus malefícios,” diz Abrams. Pesquisadores também apontam que cerca de duas dúzias de países como Israel, Canadá e Holanda, bem como estados como Califórnia e Colorado, onde a droga é legalizada, possuem pilhas de dados científicos sobre a segurança e eficácia da maconha quando fumada ou em outras formulações. Ainda que o trabalho primário da NIDA foque amplamente em estudos envolvendo abuso de drogas e vício, a organização financia alguma pesquisa sobre usos terapêuticos do THC.</div>
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Muitos médicos também estão frustrados com a aparente intransigência do DEA em encarar o crescente interesse e evidências. Em 2009, a Associação Médica Americana recomendou que a DEA revisse o status de Schedule I da maconha. E em 2014, um levantamento da Medscape entre 1.500 médicos apontou que 56% eram favoráveis à legalização da maconha medicinal em nível nacional, com 82% de aprovação entre oncologistas que responderam. “Se médicos são favoráveis ao uso de <i>Cannabis</i> como medicamento, por que não é medicamento?” questiona Abrams.</div>
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Em 2014, legisladores chamaram a atenção da administradora da DEA, Michele Leonhart, por não ter respondido questões sobre se a heroína era ou não mais perigosa que a maconha. Ambas são usadas para tratar a dor e ambas são Schedule I - mas a <i>Cannabis</i> não possui nenhum limite adquirível que leve à overdose fatal, enquanto 19.000 americanos morreram, apenas em 2014, de overdoses causados por opioides prescritos. Ainda neste ano, um pesquisador da ONG Brookings Institution chamou atenção para a necessidade urgente de reclassificar a C<i>annabis</i>, para salvar a vida de americanos. Todos os presidenciáveis de 2016 se comprometeram à honrar a legalização medicinal em nível de estado, reclassificar a <i>Cannabis</i> os desclassificá-la completamente. “Eu acho que o governo federal perdeu toda credibilidade no que diz respeito à <i>Cannabis</i>,” diz Lee, autor de Smoke Signals. Por exemplo, embora a maconha seja Schedule I, a forma sintética e pura do componente mais alucinógeno da planta, o tetra-hidrocanabinol, ou THC, é Schedule III junto com codeína, sob uma formulação farmacêutica chamada Marinol, que pode ser prescrita legalmente para náuseas. “Eu já tomei [Marinol]. É horrível”, Lee diz. “Eu não imagino com alguém em sã consciência acharia que Marinol é mais seguro que fumar maconha. Marinol é como um comestível - você não pode fazer nada.” Baer alega que THC puro é apenas uma molécula e, por isso, considerado mais seguro que a planta <i>Cannabis</i>, que possui mais de 300 tipos de moléculas.</div>
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A FDA e o Departamento de Saúde deram a DEA novas recomendações sobre a reclassificação, mas Baer não revelou o que elas dizem. Uma mudança potencial poderia acontecer até o verão [do Hemisfério Norte], de acordo com um memorando enviado a oito legisladores no começo de abril. A classificação da maconha como Schedule I “realmente é um constrangimento nacional,” diz Lee. “Dá um novo sentido para a frase ‘a grande mentira’. É como dizer ‘a Lua é feita de queijo.’ Que isso esteja assim até hoje é de fazer rir, para não chorar.”<br />
<span style="font-size: x-small;"><i><br /></i></span>
<span style="font-size: x-small;"><i>Disponível em: </i></span><br />
<span style="font-size: x-small;"><i><a href="http://www2.uol.com.br/sciam/noticias/a_ciencia_por_tras_da_longa_luta_contra_as_drogas_da_dea.html">http://www2.uol.com.br/sciam/noticias/a_ciencia_por_tras_da_longa_luta_contra_as_drogas_da_dea.html</a></i></span><br />
<span style="font-size: x-small;"><i>Acessos em 15/05/2016.</i></span></div>
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David Silveirahttp://www.blogger.com/profile/10007378722624715484noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1248420323894684713.post-40451319773100724732016-05-16T01:55:00.003-03:002016-05-16T01:55:45.249-03:00AULA DE CAMPO - AGRONEGÓCIO - IFCE TAUÁ<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgv7khXciSrOPxaDtPbruIGI89-slBmm3oAQg__IpT4lMJe6rOoMDc9teJbxH-csPM8aC5cyc21SA7aUfZtwJvngUbMExNs1I3Us5aUpH7Fc4TRCgx8KL_9d01GvkRb12Qyzmlo1WpnlSVZ/s1600/0042dec5-010e-445a-be39-05021eb2b05c.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="225" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgv7khXciSrOPxaDtPbruIGI89-slBmm3oAQg__IpT4lMJe6rOoMDc9teJbxH-csPM8aC5cyc21SA7aUfZtwJvngUbMExNs1I3Us5aUpH7Fc4TRCgx8KL_9d01GvkRb12Qyzmlo1WpnlSVZ/s400/0042dec5-010e-445a-be39-05021eb2b05c.jpg" width="400" /></a></div>
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<span style="background-color: white; font-family: verdana;"><i><span style="font-size: xx-small;">Estação Ecológica de Aiuaba - 12/05/2016</span></i></span></div>
<span style="background-color: white; font-family: verdana; font-size: 14px;"><br /></span>
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A aula teve como objetivo, aprofundar os conhecimentos e a compreensão in loco, das teorias estudadas academicamente no âmbito da Gestão Ambiental e Biodiversidade faunística e florística da Caatinga já que se trata de uma área exclusiva do Nordeste do Brasil e contempla uma extensão de mais de 11.500 hectares de área preservada e mantida pelo Governo Federal. O contato foi positivo e contou com o apoio técnico necessário aos encaminhamentos da aula prática.</div>
David Silveirahttp://www.blogger.com/profile/10007378722624715484noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1248420323894684713.post-81162041554582669502016-05-16T01:30:00.001-03:002016-05-16T01:30:08.084-03:00PROJEÇÕES DO AGRONEGÓCIO 2014/15 A 2024/2025<div style="text-align: center;">
<img height="200" src="https://comercioexteriordescomplicado.files.wordpress.com/2013/10/agronegc3b3cio.jpg" width="320" /></div>
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Este trabalho é uma atualização e revisão do estudo Projeções do Agronegócio – Brasil 2013/14 a 2023/24, Brasília – DF, Setembro de 2014, publicado pela Assessoria de Gestão Estratégica do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (AGE/Mapa). </div>
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O trabalho tem como objetivo indicar direções do desenvolvimento e fornecer subsídios aos formuladores de políticas públicas quanto às tendências dos principais produtos do agronegócio. Os resultados buscam, também, atender a um grande número de usuários dos diversos setores da economia nacional e internacional para os quais as informações ora divulgadas são de enorme importância. </div>
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As tendências indicadas permitirão identificar trajetórias possíveis, bem como estruturar visões de futuro do agronegócio no contexto mundial para que o país continue crescendo e conquistando novos mercados.</div>
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Confira o material completo, em pdf, no link abaixo:</div>
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<a href="http://www.agricultura.gov.br/arq_editor/PROJECOES_DO_AGRONEGOCIO_2025_WEB.pdf">Projeções do Agronegócio 2014/2015 a 2024/2025</a></div>
David Silveirahttp://www.blogger.com/profile/10007378722624715484noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1248420323894684713.post-25604952095884058762016-03-26T15:14:00.001-03:002016-03-26T15:14:44.388-03:00IFCE<div style="text-align: center;">
<img alt="Resultado de imagem para IFCE" src="data:image/png;base64,iVBORw0KGgoAAAANSUhEUgAAAXIAAACICAMAAADNhJDwAAABMlBMVEX///9ouSzaJRwAAAD//v9ktyT///1suzFmuSz1+/J+wk75/fddtQ5jtyDr9uOs15KTy2twvDjt9ueUzWrB4a/p6Oj08/O936V/fHt4dnS0s7EkHhu6ublgXFvMy8lpZmUTCwiuq6rr6+mcmpiTkZDZAABST04wKijDwsDc29tFQUEMAAA8OTikoqHU09PD06uKiIZjkABXU1IcFREoIR8zLSxnY2JwlxRKR0bZHRF0mSi7zpmgu3l+oz5CPTmLqk3N27nZ7Mql1Yad1IHL5bu03Z+XsGOSrVWswYnZ48wbDQ+4ypHf6NeSsFVrmAB1mC+Hx1iduG/H66tUuQDvwr721tbg8teV0XZhsQDdQj7iVk/aMCr66unnhn/unJrlb2zur6vjY1/vurLz3tnrgn/rpp1R8hfRAAAT6ElEQVR4nO1djV/ayNYemmEAE1SoiSBfASIQBIx8CKLFWm2r3X1bfbu1d7e97Xbv3f//X3jPmUlANIm6r0bXzfNTEiZnvp45OXPmI4EQQhijDA5ff//+5Rng1++/f4VAgmH+YI6Ilyi7Po1/KoCaTz/W13eeCayvf/9ECJ2XuAIK8JcICfcEI1+/T/l+9gzOdtb/fUu+QnpvDuTq05cZ4Y6m//qfmYycSLsiweOjNnsIpOWHqtYjBvL1yxXCUde/fLJti7yaUtwRfZWmaGLSSzF3gY+ppURo0S+Dkf/suFEOnH9Fthh59TEejbggGo0rCwlgXF5Wkm4CkUgqriyHNv0ymParK+PA+W9EBsqPlFgs7s5oPKYsQZusKJFYxE0kHolGlJXQzs+DkX+vuzMO9vxPVPNXUXfCITQaiaegUZajroQDYiDzPKT8Er56Mg6ca0DXsqtVmep5gsgLfhLRhdCwXIK3kgPl30DgespPr6H8oav4yCB7GHIbd6LlD13HR4ZffJQc1PzTTbQ8pPxW+OZP+e+EfQ4pv1t89zUsO/8lJKT8jvGbrynf+REaljvHr8/81BxGQyHld43f/CkPtfzu8SO05UHjmy/lMOQPtfyu8Ye/k/hLSPmdw2+KBShnIeV3Dz9jDqachpTfOT75TWvhYlxI+R2Dkh/e8+Xfcb48pPzO8dXbsmgh5fcBBk6LO+ngrrCQ8rsH7tT609W0rP9OQsrvDX9e1fOd9T/wCmXMj/LY9ZTHQ8qvglLy6cslRXd2DlF/LY9dvxAXUu4GRgn79myq6Ts761++ORt+bmBYWEj5X4CMG29/fNlZB+x8+fGHNt1kyMihx7YgjmhMvo7y03BThTe0T78APmkXgkDXV5JoP65QGeNbuJLLQOiSEotdFbDbhG8uCnFzgA7LC4o7maDByeQ5NEoi5XEjxCLxaCod7mPxBFLD5HmC0EtcfK4oSRcoipI6wEah56deEsmF83Aj9FVc2ILPWb/wjVEZt9aer6y6YeUgAULAOZEPPCTO5XDjrQsYzrTQefBwYNy+7h2XhoTeGn57ke1L1EdA9r4Ywh2gyItHK644SnAFB97P3SWODtDsPHQN/nagic+in3Pp/FL/iwN+kj5Nul6GSKmjsG+8PZbdXUD0AqPJA9DxxKmS8hSJnD90+f9+OP/oRWckFo2nQGJFiXvt2OdDoRC3xGoy5jlcj0cUMOeHnm2CUyyx8Jm322LJewYFmkJZBMuTdBnuz5B46Br87QCUe1oNm/LrZhJD3A4+Wh5Sfj8ItTxwhJQHjpDywBHa8sARanngCCkPHCHlgSOkPHCE3WfgCLU8cISUB46Q8sAR2vLAEWp54AgpDxwh5YHDh/J4SPm9IKQ8cPh6LFEl7U95LKT89lhJerx5kqu5IjPfRomFz7vdHufJqOeWiWgSHzo5UGKerZJSDh+6An9DLH30MhzxeDKNEocfXRsFAz8uhDuHbg1GjjxehK386zTNrQZ7HfWQUJYT4c7bWwMfm1h0R4LYO/s9JM4XUcVDNb8tGGVem/IZlbkK++wht59wwRTcZDAipeGDFvNgfg9J8AdYmJcIhkOLYctQz8dbaPgzIJfBWGL1cNkVrw6YsBrp1c8ulw8/Hy6dcz2nZHHJPY3D1XPifRv9Q0HPU0rUA8orrp8H8aTbVf4kxSpBA7QSSbqKQHByhYSUz0NOeQ8uY8AoI+loMuLpRypH+Nhn1ON6FH3789CuzOMg6TP4TMaA8td+UwL8gfJXvhKvHrqKjw2vkz4PUaRwjsXvbaAx8doEn+nfSHThoav42LDkreUA5Zz4vgIH2iXBfF+BE4+EA9RLuIO1z/BFT7dDSHnguIOFuJDy2yGkPHCElAeO0JYHjlDLA0dIeeAIKQ8coS0PHKGWB45gKNdUBv88Q62CnxXTxKOmClTwKrW/qFNRdSrAA1QRScAOp2QmUcEDf7Ems8M0+4xH4+XgRzt9OxMn0jSzJ0H5mq6RqlTEDNsTjVBLl6SNDCEGHHJwXmd5iTQkScr14EMtSpyDfK+y5oRpRMtKGxs9y3lXaf+dhCiSrs5PdEKbmOoAJSq6CMwSM9fTdf3dqMG5zmAZGClLMwKqmE6u0IHgrIgk3fOSSkCUS0h5Dulqt+BUL2paUbJA2dXORls1VQKUa6aq1kqgykC+oFyqQJjZymAYG7Q6mtbIFWxCJEuFYFMjoyykgknQugU3T7lXo6QilVFd4aYwpXxFrZgFCRW90u+WMO5Fyo0+ZFEsSB1CSgUVUzLvl/GAuk9Oeb2etSmvWZh1VcfPipQX9PLiFFBkSvkG8sQmBn6xRJgplW3K23YNRpZ9QutVR6IiNexAU9xbGs+l3CpKaDbmKK/zvqY7IiRbukNivRGglg86SARSnh1wTdJw68D1lDc55RJ+goZna0LNPSknhcIc5R1xgAAGTd3CZFwoz0vmBcrv1bQESHmfZHsap7zSkuqZBiPMlXJ6lXJqkwhUtKFbQEY2ttvtdhVUuFarGoDilHKrDkqdxTBDBa6rjXy+LU0Y8m6Sak52pVyFuyHb4inl75PvoCmnepZTDnpsQZ/INfGGlJsO5WWwyki5PqiNRk1Q9dqgAOiuTSk3ckD5CANrJjH1HuQ0KCOvVtfOzovyPk+pTe4XgVJOilKj3LJ9DnVbdGkulNsey9oFyoUxpkiR0HJvw5JtQqJFO5AbljzvALR+btJqbhRcKe+AXGC23JvxOFJOl3072FiaJK6hXGZTykmmbk0Y3uAUWUTFrWxcteUd3smRdo/vFhO2fFLgAnSUFQXnlONGMKScvxiZ1rFtCKtbPGncmcfs7tPATyA+n88bkPllyrElweaVSvxty/aOv3vDa7/l5phY4fd5Z188JjP5uhV+OqNcG+gjylrblLOselBe0VFzqWDZprwoXJWqZPtwUtWuwWUtR061OY8FMpvkGClsY4DWty5Rjp8d7J1Ltpbf83D5yPP9q5F4NKrwnz3weU9ifAF/IOTanS6c8h7mV5RgKNSQ6lY1i7W83H0Kv5m0pULVGOicXdayuNZBWLtak9bsgs8ob2WyCJXWm9lsqY8SFanAwyxmO4mmZDlejCXRssSj8FvJkOCsJpUgi1KfB5fu2TFPxL0fXIl9xN+RWIwmPSmPKyv8OQsf44TvzSXFDIMeU7BpUEZUo1DLIhdgXjLci+sIe1EtCw+tmK11LVW8WdpxIUyr1jWmo/GMo8fVDAdQbsDBKmMsTYRlDFrJmKLXzeTtgauaNYviKk+rgWdV3i5lO6X7HgsdRZPRaDx+ZT9hPJpUnvNnr1aSyajbdYioHMq4lXlJScZdRSCRV/8PL3e2Z9d1K7VntL+aX1A4P1xwx/MV+33wB59PXQVOT1fEzlt2sOyRxucjZ5d6CAeoSLI7HKY8JBIJmW/7F7ooJ9xEZPEQRvDVoo95t6/vMxLik7lucaP858zsnwnxSkRcvYNiavzvhijmHzPluCEfFNYNqJ5MtIi7QEI8uSLS8clh7uv0t0XEt2mwb3RaqEPPOBW9KMwuxWboFYGTw66x6ReKRcWvnzjFo3YG9i+hsKt5Xij0VX3ioiI1EUvU4KLIwfOUB5ZkPg3Cjk5dL8dSC69ZMPv1VYuWrZtpOQ5rGlqmcr3kfcL3LltRwF+56m2gw6EsJPARiFX0R1wuA5Tlm1mNdkGgQqrwuS0cvG3uYtMsHrRqs9+0h/Dlru2lqZlBv2v7ghl02DGzTqne3y5eTBz8z0J/kEWSDXD1rW1AqVAg1L4vMjiGYu1Rv1nFhSERueMkDNdF2UrU+QKRu4YTzJ3Xcq3fMqDJ1QJ3WDVeQtVq5Wp8fJaZTstAkXM126ktlgb1bh5VvcDzMrviQhqow6dmY1cRSXG//FwBv9ztMvfcX9+EcZKt84k9A+dtq4ZVkJBAMZjRcDpV7ffL+aokxvSjnqCqKHXX8hkhpUobDc54Wyqt5bOSdTH1jGTl10Y4LC3BALM24vOBBgxbxbgJ59u1+rt2vq3XKKTEA7O9kRO9VePyVa48bcOA1A1jjTWnwWwkVfPl+gAXPPiIWcPxVUdqlvOGVMMU7EkIGOPVMIwPri0pu5aHD9AqGDhD4hl9wrNY8d9fDjK+z0jwX6u4AeXd6VlBsAl6sTGjfMTrb/J5k45e3tB4vTivZT7CN2rGSETkhOWnA3qCc2Z8MFWriyF7bWrzR7keqj5OGHQHouEMUtHX0FpKeRELCTPmCysm1ejETgeX73h5ciVivtMLNuXaOzE3gZw2M0JUFUXGbJwiFkGUSZillivr/AbzfSwlct1TFDd9Ocg85bjQMLhIeceufh4P2RLL4e1aFWuQWhn1qlc2OfXb4kYghdYs8YnQMXNNu0T5xBgVBOWqJNY+G0VOOTSkbk/nIOVztwyyVLlIORAs7Eaxgct6ONWDlLd1MYlchvZwKDd6wsxWdY3U7OSrJqccKqezbT6dEczrzLIjZ6HdpjwPfM4ob3M1EsWtgAXJTJDV0TSMK17fQ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/></div>
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<a href="https://www.youtube.com/watch?v=oASiYnAintc">Vídeo Institucional do IFCE</a></div>
David Silveirahttp://www.blogger.com/profile/10007378722624715484noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1248420323894684713.post-3997870187515692612016-03-02T22:47:00.000-03:002016-03-03T06:50:07.294-03:00APESAR DE SER POTÊNCIA NO AGRONEGÓCIO, BRASIL IMPORTA 75% DOS FERTILIZANTES QUE USA.<div style="text-align: center;">
<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: "lato regular" , "helvetica" , "arial" , sans-serif; font-size: 14.5px; line-height: 24.65px;"><img height="300" src="https://www.ufrgs.br/vies/wp-content/uploads/2011/01/recolte-du-soja_940x705.jpg" width="400" /></span>
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<span style="font-size: x-small;">Plantação de soja: crescimento do uso de fertilizantes no Brasil é o dobro da média mundial (foto: <a class="_ZR irc_hol i3724" data-noload="" data-ved="0ahUKEwjV2PvFnqTLAhWIQpAKHaHjDAgQjB0IBg" href="https://www.ufrgs.br/vies/vies/os-males-da-soja-sim-eles-existem/attachment/recolte-du-soja_940x705/" jsaction="mousedown:irc.rl;keydown:irc.rlk" style="background-color: #f1f1f1; color: #7d7d7d; cursor: pointer; font-family: arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 16px; text-align: start; text-decoration: none;" target="_blank" wrc_done="true"><span class="irc_ho" dir="ltr" style="margin-right: -2px; overflow: hidden; padding-right: 2px; text-overflow: ellipsis; unicode-bidi: isolate;">www.ufrgs.br</span></a>)</span></div>
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Brasília – “Em tal maneira é graciosa que, querendo-a aproveitar, dar-se-á nela tudo”, escreveu Pero Vaz de Caminha, descrevendo a fertilidade da terra que se tornaria o Brasil. Caminha, infelizmente, pouco sabia de agricultura, e o ditado “em se plantando, tudo dá”, que hoje ecoa a impressão do visitante português, não passa de propaganda enganosa. Um olhar mais atento revela que a terra tupiniquim sofre com a falta de componentes essenciais para o desenvolvimento vegetal, e que seria necessário um jeitinho brasileiro para transformar este vasto território em potência agrícola.</div>
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Hoje, o país registra uma safra anual de 209,5 milhões de toneladas, com crescimento de produção superando os 8% ao ano. Por trás desses números impressionantes, está um importante ingrediente, capaz de compensar a esterilidade da terra nacional: 28 milhões de toneladas de fertilizantes, quantidade usada em 2015, para nutrir leguminosas, frutas e grãos. O problema é que cerca de 75% desses insumos têm origem estrangeira. Conforme cresce a safra, sobem também os números que prendem um dos pilares da economia brasileira à importação.</div>
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A agricultura nacional posiciona o país na quarta posição entre os consumidores de fertilizantes, atrás apenas de China, Índia e Estados Unidos. Enquanto o consumo desses produtos aumenta, em média, 2% ao ano no mundo, o crescimento no Brasil é de 4%. De maneira inversa, a fabricação nacional tem caído nos últimos anos, abrindo espaço para a entrada de mais produtos importados. Essa dependência de nutrientes estrangeiros influencia diretamente no custo da lavoura e obriga os fazendeiros a incluír a cotação do dólar na conta da produção da safra.</div>
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Sem uma política nacional para o setor, os produtores brasileiros têm poucas chances de conquistar a independência dos fertilizantes importados. “O preço ficou alto, e o governo zerou a alíquota da importação, o que a estimulou. Isso foi feito para proteger o agricultor, mas causou um problema: a retração ainda maior dos investimentos na produção nacional”, ressalta José Carlos Polidoro, chefe de Pesquisa e Desenvolvimento da Embrapa Solos.</div>
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Para Polidoro, o problema dos fertilizantes é uma questão de segurança nacional. “Importamos mais de 90% do potássio que consumimos, e esse nutriente é muito exigido pela planta. Se algo acontecer na Rússia, por exemplo, o Brasil sofre um problema de abastecimento sério”, estima o especialista da Embrapa. “Este é um país que depende da agricultura, e não produzir fertilizante é um erro estratégico grande.”</div>
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Além dos altíssimos investimentos necessários para o processo de mineração, fabricação e logística dos insumos de origem mineral, a produção nacional também esbarra na questão ambiental, pois a mineração pode comprometer áreas de grande importância. O consumo de potássio do país, por exemplo, poderia ser totalmente suprido se fosse explorada uma reserva do minério recém-descoberta no Brasil. O problema é a localização desse tesouro mineral: no coração da Amazônia, às margens do Rio Madeira. Embora não seja considerada inviável, a exploração da região exige extensos estudos de impacto ambiental.</div>
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Inovação Segundo dados da Organização das Nações Unidas (ONU), a população mundial deve ganhar 75 milhões de habitantes a cada ano, aumentando ainda mais a demanda por alimentos e colocando mais pressão sobre a produção agrícola. O Brasil tem importante papel na segurança alimentar mundial e deve alcançar a liderança das exportações do setor na próxima década. As terras cultiváveis, por outro lado, são limitadas. Portanto, torna-se urgente o aumento de eficiência do solo, o que só pode ser alcançado por meio de novas tecnologias de nutrição vegetal.</div>
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Para suprir essa necessidade, os insumos importados são usados para a fabricação de produtos enriquecidos com um toque brasileiro. Estima-se que quase 700 empresas de pequeno a grande porte sejam responsáveis pela maior fatia do mercado nacional de nutrição vegetal, dedicada a transformar macro e micronutrientes em novos fertilizantes foliares, orgânicos, organominerais e outros produtos aprimorados com tecnologia agregada. Além de serem adaptadas à condição brasileira, essas fórmulas também são menos dependentes do mercado internacional. “Se o cloreto de potássio importado é transformado numa outra fonte de potássio, ele tem uma diluição do efeito da importação. Por isso, o segmento sofre um pouco menos”, explica Anderson Ribeiro, representante da Associação Brasileira das Indústrias de Tecnologia em Nutrição Vegetal (Abisolo).</div>
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A expectativa é que o setor de fertilizantes especiais cresça 17% neste ano graças à inovação: estima-se que os produtores com tecnologia agregada invistam cerca de 6% do faturamento em pesquisas. “O segmento de fertilizantes especiais se destaca por gerar muita informação na pesquisa. A gente agiliza os processos para levar a informação rapidamente ao agricultor”, ressalta Ribeiro. A estratégia rende produtos com melhor aproveitamento dos nutrientes pelas plantas, com desempenho até 10% maior.</div>
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Outra rota para a renovação do setor é a busca por novas fontes de minerais e materiais orgânicos. Na região de São Gotardo (Alto Paranaíba), uma pesquisa da empresa Verde Fertilizantes, em parceria com a Universidade de Cambridge, promete transformar a glauconita, minério que pertence à rocha popularmente chamada de verdete, em uma variedade de nutrientes para vegetais. O minério é usado para a fabricação de fertilizantes há mais de dois séculos, mas no Brasil era subestimado. Além de um composto que promete melhorar a qualidade do solo aprovado para produção orgânica, a empresa trabalha num protetor vegetal e em um fertilizante multifuncional. “Estamos falando de potássio, cálcio, magnésio, silício e, dependendo da cultura, também de manganês, boro, cobre e zinco. Esse produto pode ser usado em absolutamente todas as culturas”, enumera Cristiano Veloso, CEO da companhia. A empresa aguarda a licença ambiental para dar início à produção.</div>
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Pó de rocha Na Universidade de Brasília (UnB), pesquisadores do Centro de Desenvolvimento Sustentável (CDS) estudam o uso de uma antiga técnica natural para fertilizar solos. Conhecido como rochagem, o método consiste no uso de rochas moídas para recuperar os agrominerais perdidos pela terra. “Ao contrário dos fertilizantes convencionais, essas rochas contêm quase toda a tabela periódica. Assim, podemos acrescentar micronutrientes que são igualmente importantes e que, ao longo do tempo, foram deixados de lado pela agricultura nacional”, afirma Suzi Huff Theodoro, pesquisadora do CDS.</div>
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A especialista estuda a rochagem há quase 20 anos e já aplicou a técnica em culturas de milho, feijão, cana-de-açúcar, mandioca e hortaliças. Os trabalhos revelam que os bons resultados tendem a melhorar com o tempo. A produção pode triplicar entre uma colheita e outra, após uma única aplicação, com duração estimada em cinco anos. Isso ocorre porque a remineralização é um tipo de fertilizante inteligente que fornece nutrientes para as plantas gradativamente. Nada é desperdiçado, e os minerais permanecem no solo para servir à próxima safra. Além de ser ambientalmente correta, a alternativa pode custar até 90% menos que os insumos convencionais — uma grande diferença, já que os custos com fertilizantes chegam a representar 50% da despesa em alguns tipos de cultura.</div>
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As pesquisas constataram, ainda, que essa aplicação tem melhor desempenho em áreas tropicais. As culturas de ciclo longo (como a cana, um dos principais produtos nacionais) são as que mais se beneficiam, e os vegetais bem nutridos se tornam também mais saudáveis para os consumidores. A remineralização já foi incluída por lei entre os insumos destinados à agricultura, mas o uso depende de uma nova instrução normativa do Ministério da Agricultura. “É importante dar ao Brasil essa alternativa”, acredita Suzi Theodoro.</div>
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Tags: agronegócio fertilizantes importação</div>
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Disponível em: <a href="http://www.em.com.br/app/noticia/agropecuario/2016/02/22/interna_agropecuario,736370/apesar-de-forte-no-agronegocio-brasil-importa-75-dos-fertilizantes.shtml">http://www.em.com.br/app/noticia/agropecuario/2016/02/22/interna_agropecuario,736370/apesar-de-forte-no-agronegocio-brasil-importa-75-dos-fertilizantes.shtml</a></div>
David Silveirahttp://www.blogger.com/profile/10007378722624715484noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1248420323894684713.post-43931307771438837942016-01-28T23:15:00.001-03:002016-03-02T22:49:41.967-03:00CONHECENDO O IFCE<div style="text-align: center;">
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<img alt="Resultado de imagem para ifce" height="117" 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width="320" /></div>
<div style="text-align: center;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: 14.352px; line-height: 17.94px;"><br /></span>
<span style="background-color: white; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: 14.352px; line-height: 17.94px;">O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará (IFCE), cuja reitoria é sediada em Fortaleza, instituição criada nos termos da Lei. N º 11.892, de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração do Centro Federal de Educação Tecnológica do Ceará com as Escolas Agrotécnicas Federais de Crato e de Iguatu, vinculado ao Ministério da Educação, é uma autarquia de natureza jurídica, detentora de autonomia administrativa, patrimonial, financeira, didático-pedagógica e disciplinar. Para efeito da incidência das disposições que regem a regulação, avaliação e supervisão da instituição e dos cursos de educação superior, o IFCE é equiparado às universidades federais.</span></div>
<br />
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Confira no link ao lado um pouco da nossa história: <a href="https://www.youtube.com/watch?v=9aWbmvGCUZE">Vídeo Institucional do IFCE</a></div>
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David Silveirahttp://www.blogger.com/profile/10007378722624715484noreply@blogger.com0